Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Jesus, Senhor do perdão,
fonte de paz e de graça
para os nossos corações.
Conforto dos pecadores,
alento de quem Vos reza,
força de quem Vos procura,
porque em Vós quer encontrar-se.
Nossas lágrimas são preces,
nossas lágrimas são gritos,
dizei, Senhor, à nossa alma:
Sou a tua salvação.
Quando a noite nos envolve,
ficai connosco, Senhor,
enchei de luz o silêncio
das nossas horas de sombra.
Jesus, bondade inefável,
nunca nos falte na vida,
Senhor, a Vossa clemência
e caridade infinita.
Jesus, nascido da Virgem,
nós Vos louvamos, cantando,
e sempre Vos louvaremos
na glória do vosso reino.
Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Vaticano: Papa lembra cristãos perseguidos
Bento XVI lembrou hoje no Vaticano os cristãos perseguidos em todo o mundo, afirmando que a Igreja “não pode faltar à sua missão”, mesmo que isso implique o “martírio”.
O Papa falava diante dos cem participantes na assembleia geral das Obras Missionárias Pontifícias, grupo guiado pelo novo prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, o arcebispo Fernando Filoni.
“O ministério da evangelização é fascinante e exigente: requer amor pelo anúncio e o testemunho, um amor tão total que pode ser marcado também pelo martírio”, disse Bento XVI.
Citando a sua mensagem para o dia mundial da paz 2011, o Papa reafirmou que “os cristãos não devem ter medo, mesmo que sejam atualmente o grupo religioso que sofre o maior número de perseguições por causa da sua fé”.
Bento XVI sublinhou que a Igreja “é missão” e disse ser fundamental anunciar, também hoje, a “grande Esperança” de Deus diante das “novas escravidões” dos dias de hoje.
“Novos problemas e novas escravidões emergem no nosso tempo, tanto no chamado primeiro mundo, abastado e rico, mas incerto sobre o seu futuro, tanto nos países emergentes, onde, também por causa de uma globalização caracterizada muitas vezes pelo lucro, acabam por aumentar as massas dos pobres, dos emigrantes, dos oprimidos, nos quais se dilui a luz da esperança”, assinalou.
Nesse sentido, afirmou o Papa, “a Igreja deve renovar constantemente o seu empenho em levar Cristo, em prolongar a sua missão messiânica, pelo advento do Reino de Deus, Reino de justiça, de paz, de liberdade, de amor”.
“Cada cristão deveria fazer sua a urgência de atuar pela edificação do Reino de Deus. Tudo na Igreja está ao serviço da evangelização: cada setor da sua atividade e mesmo cada pessoa, nas várias tarefas que está chamada a desempenhar”, acrescentou.
fonte: Agência Ecclesia
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