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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Evangelho segundo S. Mateus 9,1-8.

Naquele tempo, Jesus subiu para o barco, atravessou o mar e foi para a cidade de Cafarnaúm. 
Apresentaram-lhe um paralítico, deitado num catre. Vendo Jesus a fé deles, disse ao paralítico: «Filho, tem confiança, os teus pecados estão perdoados.»
Alguns doutores da Lei disseram consigo:«Este homem blasfema.»
Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: «Porque alimentais esses maus pensamentos nos vossos corações?
Que é mais fácil dizer: 'Os teus pecados te são perdoados’, ou: 'Levanta-te e anda’?
Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem tem, na terra, poder para perdoar pecados disse Ele ao paralítico: 'Levanta-te, toma o teu catre e vai para tua casa.»
E ele, levantando-se, foi para sua casa.
Ao ver isto, a multidão ficou dominada pelo temor e glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos homens.


Comentário do dia:

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Homilias sobre São Mateus, 29, 2

«Filho, tem confiança, os teus pecados estão perdoados»

os escribas defendiam que apenas Deus podia perdoar os pecados. Jesus, antes mesmo de os perdoar, revela o segredo dos corações, demonstrando assim que também Ele possuía esse poder reservado a Deus [...], porque está escrito:«Só vós, Senhor, conheceis os segredos humanos» (2Cr 6,30) e «o homem vê o rosto, mas Deus vê o coração» (1Sm 16,7). Jesus revela, portanto, a sua divindade e a sua igualdade com o Pai mostrando aos escribas o que lhes ia no fundo do coração e divulgando-lhes pensamentos que eles não ousariam dizer em público com medo da multidão. E fá-lo com total doçura. [...]

O paralítico podia ter manifestado a sua incredulidade em Cristo dizendo-Lhe apenas: «Muito bem! Vieste curar outra doença e sarar outro mal, o pecado. Que prova tenho eu de que os meus pecados são perdoados?» Ora, não é nada disso que acontece; ele confia-se Àquele que tem o poder de curar. [...]

Cristo diz aos escribas: «Que é mais fácil dizer: 'Os teus pecados te são perdoados’, ou ‘Toma o teu catre e vai para tua casa’?» Dito doutra maneira: Que vos parece que é mais fácil? Restabelecer um corpo paralisado ou perdoar os pecados da alma? Evidentemente que é curar o corpo, uma vez que o perdão dos pecados ultrapassa essa cura, dado a alma ser superior ao corpo. Mas porque uma destas obras é visível, e a outra não, levarei a cabo precisamente a que é visível e menor, para assim comprovar a invisível e maior. E nesse momento, pelas suas obras, Jesus dá testemunho de ser «Aquele que tira o pecado do mundo» (Jo 1,29).





domingo, 23 de junho de 2013

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Um dia, Jesus orava sozinho, estando com Ele apenas os discípulos. Então perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?». Eles responderam: «Uns, dizem que és João Baptista; outros, que és Elias; e outros, que és um dos antigos profetas que ressuscitou». Disse-lhes Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «És o Messias de Deus». Ele, porém, proibiu-lhes severamente de o dizerem fosse a quem fosse e acrescentou: «O Filho do homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas; tem de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia». Depois, dirigindo-Se a todos, disse: «Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida, há-de perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa, salvá-la-á.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Vaticano: Papa alerta para o desperdício de alimentos, enquanto 870 milhões de pessoas passam fome

É uma contradição chocante: num estudo elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), conclui-se que cerca de 1,3 mil milhões de toneladas de comida produzida mundialmente são perdidas ou desperdiçadas, enquanto que um número estimado de cerca de 870 milhões de pessoas passam fome.

Já na passada quarta-feira, o Papa Francisco abordou esta questão afirmando que estamos perante “uma cultura do descartável” que nos tornou “insensíveis aos “desperdícios e aos restos de alimentos – o que é ainda mais deplorável quando muitas pessoas e famílias sofrem fome e desnutrição em várias partes do mundo”.

O Santo Padre convidou o mundo a reflectir sobre esta questão, do “desperdício quotidiano de comida”. E acrescentou: “lembremo-nos, porém, que o alimento que deitamos fora é como se o tivéssemos roubado da mesa do pobre, de quem tem fome! Jesus não quer desperdício”, lembrou o Papa. “Depois da multiplicação dos pães e dos peixes, mandou recolher os pedaços que sobraram, para que nada se perdesse. Quando o alimento é repartido de modo justo, ninguém carece do necessário”.

Já o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, numa mensagem para arranque de uma campanha contra o desperdício na alimentação, condenou esta situação de esbanjamento quase criminoso de alimentos ao mesmo tempo que tantas pessoas vivem na mais absoluta pobreza: “'Isto é uma ofensa a todos os que têm fome, mas também representa um custo enorme para o meio ambiente em termos de energia, terra e de água. Convido todos a refletirem sobre o problema da perda e do desperdício de alimento para identificar vias que sejam veículo de solidariedade e de compartilha com os mais necessitados. Ecologia humana e ecologia ambiental caminham juntas.”

Departamento de Informação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt


sábado, 1 de junho de 2013

EVANGELHO Lc 9, 11b-17


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, estava Jesus a falar à mul-tidão sobre o reino de Deus e a curar aque-les que necessitavam. O dia começava a declinar. Então os Doze aproximaram-se e disseram-Lhe: «Manda embora a multidão para ir procurar pousada e alimento às aldeias e casais mais próximos, pois aqui estamos num local deserto». Disse-lhes Jesus: «Dai-lhes vós de comer». Mas eles responderam: «Não temos senão cinco pães e dois peixes... Só se formos nós mesmos comprar comida para todo este povo». Eram de facto uns cinco mil ho-mens. Disse Jesus aos discípulos: «Mandai-os sentar por grupos de cinquenta». Assim fizeram e todos se sentaram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, er-gueu os olhos ao Céu e pronunciou sobre eles a bênção. Depois partiu-os e deu-os aos discípulos, para eles os distri-buírem pela multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e ainda recolhe-ram doze cestos dos pedaços que sobraram.
O Senhor é Sacerdote para sempre.

Suíça: Mais de 100 mil cristãos são mortos todos os anos por causa da fé, denuncia a Santa Sé


Todos os anos mais de 100 mil cristãos são mortos por causa da falta de liberdade religiosa no mundo.
A denúncia, na passada segunda-feira, é da responsabilidade do representante da Santa Sé no Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
Citado pela agência Ecclesia, o arcebispo Silvano Tomasi afirmou que “pesquisas credíveis chegaram à conclusão chocante de que mais de 100 mil cristãos são mortos violentamente todos os anos por causa da sua fé”.

O observador permanente da Santa Sé lembrou ainda os cristãos e crentes de outras religiões “sujeitos a migrações forçadas, à destruição dos seus locais de culto, violações e sequestros dos seus líderes”.

A intervenção do prelado ocorreu em Genebra, Suíça, durante a 23.ª sessão deste organismo das Nações Unidas, tendo destacado os ataques ocorridos no Médio Oriente, África e Ásia, fruto da “intolerância, terrorismo e de algumas leis discriminatórias”.

E acrescentou: “as sérias violações do direito à liberdade religiosa, em geral, e a recente discriminação contínua e ataques sistemáticos contra comunidades cristãs preocupam seriamente a Santa Sé e muitos governos democráticos cuja população abrange várias culturas religiosas e culturais”.

D. Silvano teve ainda palavras muito críticas para a “tendência para marginalizar o Cristianismo na vida pública”, no Ocidente, esquecendo-se os contributos “históricos e sociais” da tradição cristã.

Departamento de Comunicação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt

domingo, 5 de maio de 2013

Amor de mãe!

domingo, 31 de março de 2013


RESSUSCITOU, ALELUIA!

sexta-feira, 29 de março de 2013

Comentário ao Evangelho do dia feito por : São Germano de Constantinopla (?-733), bispo

In Domini corporis supulturam; PG 98, 251-260
O trono da cruz
«O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz» (Is 9,1), a luz da redenção. Vendo a morte que o tiranizava, ferindo-o de morte, este povo regressa das trevas para a luz; da morte, passa para a vida.

A madeira da cruz sustenta Aquele que fez o universo. Sofrendo a morte pela minha vida, Aquele que conduz o universo é fixado à madeira como um morto; Aquele que infunde a vida aos mortos rende a vida sobre o madeiro. A cruz não O envergonha; antes, qual troféu, demonstra a Sua vitória total. Ele senta-Se como justo juiz no trono da cruz. A coroa de espinhos que usa na fronte confirma a Sua vitória: «Tende confiança, Eu venci o mundo e o príncipe deste mundo, suportando o pecado do mundo» (Jo 16,33; 1,29).

Que a cruz é um triunfo, as próprias pedras o proclamam (cf Lc 19,40), essas pedras do Calvário onde Adão, nosso primeiro pai, foi enterrado, segundo uma antiga tradição dos padres. «Adão, onde estás?» (Gn 3,9), grita de novo Cristo na cruz. «Vim procurar-te e, para poder encontrar-te, estendi as mãos sobre a cruz. De mãos estendidas, volto-Me para o Pai para dar graças por te ter encontrado, depois volto-as para ti para te beijar. Não vim para julgar o teu pecado, mas salvar-te pelo amor que tenho aos homens (cf Jo 3,17). Não vim amaldiçoar-te pela tua desobediência, mas abençoar-te pela Minha obediência. Cobrir-te-ei com as Minhas asas, encontrarás refúgio à Minha sombra, a Minha fidelidade te cobrirá com o escudo da cruz e não temerás os terrores da noite (Sl 90,1-5), porque verás o dia sem declínio (Sb 7,10). Vou buscar a tua vida, escondida nas trevas e na sombra da morte (Lc 1,79). E não descansarei até que, humilhado e descido aos infernos para te procurar, te tenha reconduzido ao céu.»


Alma de Cristo


Alma de Cristo

Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro de Vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que me separe de Vós.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve 
com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.

Amém.



Os Anjos na Missa

Quando assistimos uma Santa Missa, acompanhamos com devoção. Porém, a parte mais importante da Santa Missa é a Consagração, quando a Hóstia e o Vinho se transformam no verdadeiro Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Então vocês acham que o Santíssimo Sacramento está ali sozinho, nas mãos do sacerdote? Claro que não. O Sacrifício da Santa Missa é assistido pelo Espírito Santo e no momento da consagração, miríades de anjos estão ali presentes para adorar a Deus. Ali estão anjos de todos os coros angélicos, desde os mais altos Serafins até os Anjos Custódios. Onde está Deus, estão os santos anjos também.

Consideremos isso ao ir à Missa; adoremos e rezemos com os Santos Anjos.

Bendito seja Deus no Santíssimo Sacramento.
Fonte: Blog Almas Castelos (cortesia)

domingo, 17 de março de 2013

Leitura do Livro de Isaías


O Senhor abriu outrora caminhos através do mar, veredas por entre as torrentes das águas. Pôs em campanha carros e cavalos, um exército de valentes guerreiros; e todos caíram para não mais se levantarem, extinguiram-se como um pavio que se apaga. Eis o que diz o Senhor: «Não vos lembreis mais dos acontecimentos passados, não presteis atenção às coisas antigas. Olhai: vou realizar uma coisa nova, que já começa a aparecer, não a vedes? Vou abrir um caminho no deserto, fazer brotar rios na terra árida. Os animais selvagens – chacais e avestruzes – proclamarão a minha glória, porque farei brotar água no deserto, rios na terra árida, para matar a sede ao meu povo escolhido, o povo que formei para Mim e que procla-mará os meus louvores».

sábado, 16 de março de 2013

Onde está Pedro, aí está a Igreja católica!

Um verdadeiro critério para um verdadeiro católicoImprimire-mail

A Igreja de Cristo é peregrina; caminha na história. Isto faz parte da sua essência, pois que ela é continuadora e testemunha da obra salvífica de Deus que, sendo eterno e imutável, entrou no tempo dos homens, primeiro na história de Israel, o Povo eleito da Antiga Aliança e, na plenitude dos tempos, de modo pleno, em Jesus Cristo, Cabeça e princípio da Igreja e Salvador da humanidade.
A verdade de Deus, transmitida na Tradição apostólica, é imutável, mas vai sendo compreendida cada vez mais, cada vez melhor, cada vez de modo mais abrangente pela Igreja através do tempo. Não há como fugir disso: a temporalidade, a progressão, é inerente ao homem! Como também as limitações da cultura de cada tempo e civilização. E a Igreja, portadora da eternidade que entrou no tempo, vai peregrinando, vai compreendendo sempre mais e melhor nos caminhos da história; assim vai exprimindo sempre a mesma Verdade - que não é simplesmente uma teoria ou uma doutrina, mas uma Pessoa: Jesus Cristo - de modos novos e com palavras novas.
Mas, ela não precisa de temer! Cristo prometeu: “Eu estarei convosco até ao fim dos tempos!” Prometeu-lhe também o “Espírito da Verdade”, que haverá sempre de conduzir adiante a sua Igreja, até à Verdade plena, pois testemunhará sempre Jesus e a sua salvação: “Ele tomará do que é meu e vo-lo anunciará!” Por isso a Igreja sabe que nunca poderá errar na sua profissão de fé.
Esta profissão não é um velho baú, cheio de verdades teóricas enferrujadas, mas, ao invés, é a viva Tradição apostólica, sempre interpretada de novo sob a guia do Espírito Santo, suscitando sempre novos desafios ante os desafios de cada época, de modo que, cada geração eclesial pode ter a certeza de permanecer na mesma fé, sempre igual e sempre nova.
E para que a guarda da verdadeira fé e o modo de interpretá-la e transmiti-la fosse autêntico, sem cair nos delírios dos avançados nem no medo e no apego doentio a uma segurança do passado, própria dos atrasados, Cristo dotou a sua Igreja de um Magistério, formado pelo Papa, Sucessor de Pedro, e pelos Bispos em comunhão com ele, sucessores dos Apóstolos. Somente eles têm a autoridade dada por Cristo e confirmada pelo Espírito de interpretar retamente a fé da Igreja.
Num mundo confuso, numa Igreja batida por tantas ondas, quando Satanás, ao não vencer pelo menos do relaxamento e da secularização, tenta enganar pelo mais do exagero e de um tradicionalismo prepotente, a humilde comunhão com os pastores reais que o Cristo real colocou à frente do rebanho, é a mais decisiva garantia de que estamos seguros na verdadeira fé. Que Deus nos conserve neste caminho! As portas do inferno não prevalecerão! Valerá sempre o velho axioma, tão repetido pela sã Tradição: Onde está Pedro, aí está a Igreja católica! Para não haver dúvida: o nome de Pedro, é FRANCISCO.

quarta-feira, 13 de março de 2013

PUREZA DE OLHAR


Começo desta vez com uma passagem
bíblica:
“Por que reparas tu no cisco que está na
vista do teu semelhante, e não vês a trave
que está nos teus próprios olhos? Como te
atreves a dizer-lhe: “Deixa-me cá tirar-te
isso da vista”, quando tens uma trave nos teus olhos? Fingido! Tira primeiro a trave dos teus olhos e depois já vês melhor para tirares o cisco da vista do teu semelhante.” MT 7, 3-5
Quantas vezes não fazemos exactamente o que nos diz a primeira parte da passagem? Julgamos o irmão porque não o vemos rezar nem fazer boas acções e nem reparamos que nós rezamos com vontade de bater o recorde do outro ou de estar mais perto de Deus do que o outro, esquecemo-nos do que Jesus
nos mandou fazer, “amai-vos uns aos outros”, será que Ele queria dizer para andarmos a
competir para ver quem reza mais e assim seria amor mútuo? Claro que não, muito pelo
contrário Ele mesmo nos ensina a estarmos juntos em oração ao nos dizer “ onde estiverem
reunidos dois ou três em Meu nome, aí eu estarei  mas não nos quer a olhar de lado para quem
está a rezar connosco, o mesmo se aplica em tudo na vida num mundo cada vez mais
competitivo esquecemo-nos do amor pelo próximo e apenas queremos a cultura do “eu”
mesmo espiritual.
Façamos como nos diz a segunda parte da passagem, tiremos as traves e barreiras dos olhos e
do coração para podermos amar incondicionalmente tal como Jesus fez por nós, quebremos o
orgulho, vontades, ultrapassemos essa barreira que dos olhos passa para a nossa vida e nos
dificulta o caminho da santidade. Imploremos a Deus por misericórdia para os nossos
pensamentos e actos de perfeito ódio ou falta de amor para com o próximo e esperemos pelo
perdão do nosso irmão que não é mais nem menos que nós perante Deus. Não fiquemos
também na omissão quando vemos o irmão errar vezes sem conta, devemos ter sempre
consciência que o irmão é fraco como nós e assim pode falhar quando menos esperamos, cabe-nos
a nós estar de braços abertos para o receber e o perdoar em nome do mesmo Deus que nos
perdoa vezes sem conta.
Fonte: Canção Nova