Recados para Orkut


SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dia de Santo André, Apóstolo e Mártir


Hoje celebramos a vida de um escolhido do Senhor para pertencer ao número dos Apóstolos.

Santo André nasceu em Betsaida no tempo de Jesus, e de início foi discípulo de João Batista até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e com São João, começou a segui-lo, por isso André é reconhecido pela Liturgia como o "protocleto", ou seja, o primeiro chamado: "Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu chegar, guiados por tuas luzes!"

Santo André se expressa no Evangelho como "ponte do Salvador", porque é ele que se colocou entre Pedro e Jesus, o menino do milagre da multiplicação e Cristo e por fim entre os gentios e Jesus Cristo. Conta-nos a Tradição que depois do batismo no Espírito Santo em Pentecostes, Santo André teria ido pregar o Evangelho na região dos mares Cáspio e Negro.

Apóstolo da coragem e alegria Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma de X, a qual recebeu do Santo este elogio: "Salve santa Cruz, tão desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou!"

Santo André Apóstolo, rogai por nós!

ORAÇÃO A SANTO ANDRÉ APÓSTOLO

Ó Deus, que o cristianismo exulte sempre no constante louvor do apóstolo santo André, para que, sustentada por sua doutrina e intercessão, seja fiel a seus ensinamentos.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo.

Que Assim Seja.

IN Blog e Orações

Tempo de Esperança


O primeiro olhar do tempo do Advento

A Igreja acompanha os mistérios de Jesus Cristo durante os diversos ciclos da Liturgia. Com o primeiro domingo do Advento inicia-se um novo ano litúrgico. Não se trata de girar continuamente em torno de um eixo, mas de reencontrar a presença de Deus em etapas novas de nossa vida, nas quais a morte e a ressurreição de Cristo, o núcleo de nossa fé, iluminam a compreensão dos desafios de cada hora presente.

O primeiro olhar do tempo do Advento descortina o horizonte de sua volta do fim dos tempos. Olhamos para a definitiva manifestação do Cristo, quando vier em Sua glória, e clamamos com a Igreja “Vem, Senhor Jesus”. Verdadeiramente, o Senhor voltará e seremos julgados pelo amor, como Ele mesmo indicou no sermão escatológico do Evangelho de São Mateus. “O Senhor virá!”

Na conjugação do verbo da esperança, diremos depois que o Senhor vem. De fato, as duas semanas centrais do Advento abrirão nossos corações para a experiência da presença de Cristo em nossa história. Presente no próximo, especialmente nos mais pobres, presente na Comunidade, em sua Palavra e na Eucaristia. E Ele nos espera ainda no silêncio orante de nosso coração.

Para acompanhar-nos, a Igreja oferece dois "padrinhos" de Advento, o profeta Isaías e São João Batista. O profeta viu de longe e anunciou a chegada do Salvador. Com ele se aprende a sonhar alto! "Sim! As velhas angústias terminaram, desapareceram de minha vista. Sim! Vou criar novo céu e nova terra! As coisas antigas nunca mais serão lembradas, jamais voltarão ao pensamento. Mas haverá alegria e festa permanentes, coisas que vou criar, pois farei de Jerusalém uma festa, do meu povo, uma alegria. Eu farei festa por Jerusalém, terei alegria no meu povo. Ali não mais se ouvirá o soluçar do choro nem o suspirar dos gemidos. Não haverá ali crianças que só vivam alguns dias, nem adultos que não completem os seus dias, pois será ainda jovem quem morrer com cem anos. Não alcançar os cem anos será maldição. Quem fizer casas, nelas vai morar, quem plantar vinhedos, dos seus frutos vai comer. Ninguém construirá para outro morar, ninguém plantará para outro comer. A vida do meu povo será longa como a das árvores, meus escolhidos vão gozar do fruto do seu trabalho. Ninguém trabalhará sem proveito, ninguém vai gerar filhos para morrerem antes do tempo, porque esta é a geração dos abençoados do Senhor, ela e seus descendentes. E, então, antes que me chamem, já estou respondendo, ao começarem a falar, já estou atendendo. Lobo e cordeiro pastarão juntos, o leão comerá capim junto com o boi... Ninguém fará o mal, ninguém pensará em prejudicar na minha santa montanha" (Is 65, 17-25). "O Senhor vem!"

João Batista, por sua vez, anunciou a proximidade do Reino de Deus e pregou a conversão dos corações, para preencher vales e abaixar os montes. Indicou estradas até para os desertos da vida, veredas que se abrem para o encontro com o Salvado

Na última semana antes do Natal, aí sim, é que voltaremos os olhos para o nascimento de Jesus Cristo em Belém de Judá. É o tempo do presépio, tempo de fazer festa para o Aniversariante, que é Jesus. Com Maria, José, pastores e magos, meditaremos de novo a cena sempre nova do Deus feito homem para a nossa salvação, nascido num estábulo e reclinado numa manjedoura. “O Senhor veio!”

O tempo do Advento não é em primeiro lugar uma preparação para o Natal, já que a Igreja só reserva a última semana para isso. Advento é tempo de conhecimento de Deus que está sempre se dirigindo a nós, homens e mulheres de cada tempo. Batendo à porta dos corações, quer encontrar uma reposta de amor. É o dinamismo da fé cristã, que vai ao encontro do Senhor que vem. A madrinha que a Igreja oferece para a última etapa do Advento é a Virgem Maria. O grande Papa Paulo VI considerava o Advento o tempo mais adequado para o cultivo da devoção mariana.

Conduzidos por tais testemunhas, a Santíssima Virgem Maria, João Batista e Isaías, deixemo-nos tocar pela graça de Deus. É hora de arrumar a casa de nossa vida, para receber carinhosamente a visita de Nosso Senhor Jesus Cristo. Certamente, são muitas as coisas que ocupam nossos corações. Desfazer-se do supérfluo, olhar ao redor para a prática da caridade, escutar mais e melhor a Palavra de Deus. Tempo de graça, pois o Senhor, virá, vem e veio, Nosso Salvador, Jesus Cristo! Maranathá! Vem, Senhor!

Dom Alberto Taveira CorrêaArcebispo de Belém - PA
In: facebook

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Apelo de O Cardeal-Patriarca de Lisboa


O Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, apelou este Domingou aos cristãos para que vivam o período de "austeridade anunciada pelo Orçamento do Estado para 2011" com o "vigor da esperança" e ajudem toda a sociedade a "fazer da esperança a atitude de fundo”.

Este responsável falava na homilia da ordenação de seis novos diáconos, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

“Não me compete a mim, nem é este o momento, pronunciar-me sobre a justeza das soluções adoptadas ou das causas que nos levaram a esta situação. Solução inevitável, consideraram muitos, solução obrigatória, porque decidida por quem tem o dever de decidir”, indicou.

Para o Cardeal-Patriarca, “a escolha é agora da atitude com que enfrentamos a situação: derrotados, revoltados, ou com a dignidade e a nobreza da esperança”.

D. José Policarpo considera que os cristãos são chamados a viver esta austeridade exigida “como um serviço ao bem de todos, como um contributo pessoal para o bem comum”, actuando pela generosidade que “se deve alargar na partilha com aqueles a quem a situação lançou em situação de pobreza”.

“Que cada um esteja atento ao seu próximo, isto é, ao seu vizinho, não hesitando em partilhar. A esperança ajudar-nos-á a fazer desta circunstância um grande momento de solidariedade”, acrescentou.

Na homilia, dedicada ao tema da esperança, o Patriarca de Lisboa dirigiu-se, ainda, aos novos diáconos e afirmou que estes só poderão ser “sinais de esperança e agentes de uma nova evangelização”, se desejarem viver a vida “como caminho de santidade”.

Sinais de esperança são também todos os que procurar viver nas suas realidades, seja o “trabalho, a cultura ou a acção política”, “com a luz de Cristo, dando-lhes a força e a fecundidade transformadora que tem a sua fonte no Espírito de Deus

São Francisco Antônio Fasani


29 de Novembro
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O santo de hoje nasceu em Lucera (Itália), a 6 de agosto de 1681, e lá morreu a 29 de novembro de 1742. Foi beatificado no dia 15 de abril de 1951 e canonizado a 13 de abril de 1986 pelo Papa João Paulo II. Fez os estudos no convento dos Frades Menores Conventuais. Sentindo o chamamento divino, ingressou no noviciado da mesma Ordem. Fez a profissão em 1696 e a 19 de setembro de 1705 recebeu a Ordenação Sacerdotal. Doutorou-se em Teologia e tornou-se exímio pregador e diretor de almas. Exerceu os cargos de Superior do convento de Lucera e de Ministro Provincial.

"Ele fez do amor, que nos foi ensinado por Cristo, o parâmetro fundamental da sua existência. O critério basilar do seu pensamento e da sua acção. O vértice supremo das suas aspirações", afirmou o Papa João Paulo II a respeito de São Fasani.

São Fasani apresenta-se-nos de modo especial como modelo perfeito de Sacerdote e Pastor de almas. Por mais de 35 anos, no início do século XVIII, São Francisco Fasani dedicou-se, em Lucera, e também nos territórios ao redor, às mais diversificadas formas de ministério e do apostolado sacerdotal.

Verdadeiro amigo do seu povo, ele foi para todos irmão e pai, eminente mestre de vida, por todos procurado como conselheiro iluminado e prudente, guia sábio e seguro nos caminhos do Espírito, defensor dos humildes e dos pobres. Disto é testemunho o reverente e afetuoso título com que o saudaram os seus contemporâneos e que ainda hoje é familiar ao povo de Lucera: ele, outrora como hoje, é sempre para eles o "Pai Mestre".

Como Religioso, foi um verdadeiro "ministro" no sentido franciscano, ou seja, o servo de todos os frades: caridoso e compreensivo, mas santamente exigente quanto à observância da Regra, e de modo particular em relação à prática da pobreza, dando ele mesmo incensurável exemplo de regular observância e de austeridade de vida.

São Francisco Antônio Fasani, rogai por nós!

fonte: canção nova

Frase do Dia

Ama, e faz o que queres!

Meu filho, ajuda a velhice de teus pais. Durante a sua vida não lhes dês desgostos.
Não os desprezes porque te sentes forte.
Pois a tua caridade para com teu pai não será esquecida e, por teres suportado os defeitos de tua mãe, te será dada uma recompensa.

Como é infame aquele que abandona seu pai e amaldiçoado quem irrita sua mãe.
(Eclo 3,14-18

domingo, 28 de novembro de 2010

Hoje é um dia especial!


Quero rezar pelos meus amigos:

pelos que me querem bem

e pelos que não me querem bem,

pelos de longe e pelos de perto.

Elevo minha voz a Jesus que me diz:
“Não vos chamo servos, mas amigos, pois ao amigo eu me dou a conhecer”.
Que eu possa servir os meus amigos, em todas as situações.

Rezo pelos amigos que servem a Deus como eu, que continuem fiéis.
Rezo por aqueles que não são de Deus, mas que nem por isso deixam de ser amigos.
Peço a conversão de alguns, pois por ai passará a felicidade para eles.
Como aconteceu com Jesus, por alguns amigos a minha oração são as lágrimas.
Para outros um sorriso ou a minha presença é motivo de ressurreição.
Há amigos tão próximos, que o silêncio fala mais do que mil palavras.
Peço respeito e paciência para aqueles que tenho de conquistar todo dia.
A paz é algo que peço para todos, saúde e o necessário de cada dia.
Que eles, Senhor, se realizem no trabalho e no amor.
Rezo por amigos que precisam de conquistar novos amigos,
Que o Senhor cure as feridas e as marcas da vida,
e que liberte do mal mascarado nos vícios e no pecado.
Para aqueles que vivem presos ao passado, remoendo as amargas lembranças,
eu peço, Senhor, a libertação, a cura do coração, a verdadeira liberdade.
A outros eu ofereço o meu amor e percebo que só isso basta.
A nenhum deles eu nego a prece dos meus ombros e dos meus ouvidos,
pois, carentes como eu, isso nos faz mais amigos.
Rezo para que o Senhor realize a Sua Vontade na vida deles,
e não aquilo que eles querem, pois nem sempre é o melhor para eles.
O Senhor que conhece o meu coração sabe que nem todos são meus amigos,
por isso, rezo pelos meus possíveis inimigos, para que vivamos o amor heróico.
Uno o meu coração com aqueles amigos que já partiram desta vida;
eles aumentam os meus desejos pelo céu, com eles a eternidade será mais feliz.
Agradeço pelos meus amigos “anjos sem asas”, que Deus colocou na minha vida;
Por causa deles sou bem mais feliz.
Peço que para sempre continuemos amigos,
e no céu possamo-nos encontrar e dividir a eterna felicidade.
Enfim, peço que eles conheçam o meu melhor amigo: Jesus Cristo.
E que experimentem uma amizade que pode suprir todas as suas necessidades.
Pois pior do que o mundo sem amigos,
é uma alma sem Deus
Amém.
In: JAM

Frase do Dia


Senti a caridade entrar no meu coração,
a necessidade de me esquecer de mim mesma para dar alegria, e desde então, fui feliz.
Sta. Teresinha do Menino Jesus
Bebes



PARA QUE NASCI


Nasci nu, diz Deus,
para que saibas despojar-ter de ti mesmo.

Nasci pobre,
para que Me consideres a tua única riqueza.

Nasci num estábulo,
para que aprendas a santificar cada ambiente.

Nasci débil,
para que nunca tenhas medo de Mim.

Nasci por amor,
para que jamais duvides que te amo.

Nasci de noite,
para que acredites que sou a Luz do mundo.

Nasci perseguido,
para que saibas aceitar as dificuldades.

Nasci na simplicidade,
para que deixes de ser complicado.

Nasci na tua vida,
para te conduzir à Casa do Pai.
(Lambert Nolen)/JAM

sábado, 27 de novembro de 2010

Orações



Assim é Jesus


Carta de Públio Lêntulo sobre Jesus Cristo
Esta carta abaixo, descreve como era nosso querido Jesus, nosso Deus e Senhor. Um dia o veremos face a face, e este dia não está longe. Acredite, está mesmo às portas)

eis a descrição

Afirmo, ó César, que desejarás saber tudo quanto agora te narro: apareceu entre nós um homem de grande virtude, chamado Jesus Cristo, dos gentios é dito profeta. Seus discípulos o têm por divino e dizem que ele é Filho de Deus Criador do céu e da terra e de todas as coisas que se acham e são feitas. Em verdade ó César, todos os dias são ouvidas coisas maravilhosas sobre este Cristo: ressuscita os mortos e cura os enfermos com uma só palavra.
Homem de grande estatura e muito belo de aspecto, tem a majestade nos traços e aqueles que o miram são forçados a amá-lo e temê-lo. Tem os cabelos da cor da noz madura, lisos até as orelhas; são da cor da terra, anelados e mais claros; no meio da testa se dividem à maneira dos nazaremos; em seu rosto não há mancha, sinal, nem ruga alguma, aformoseando-o uma bela cor rosada; no nariz e na boca não se pode encontrar defeito algum: a barba é espessa e à semelhança dos cabelos na cor, não muito longa e tem a forma de um garfo.
Sua fisionomia inspira inocência e sabedoria, e seu jeito de olhar é muito grave: seus olhos são como o raio do sol e ninguém o jamais viu rir, mas muitos o têm visto chorar. Tem as mãos e os braços muito belos; em sua conversação é muito cortês e moderado nas expressões, alegrando a muitos; muito modesto no aspecto, sua presença é a mais bela que se pode imaginar, tudo similar à mãe, que é a mais bela jovem já vista por estas partes.
Porém, se Tua Majestade, ó César, desejares vê-lo pessoalmente, escreva-me que não faltarei de o enviar rapidamente à Tua presença. Pelas palavras causa espanto na cidade de Jerusalém. Ele jamais estudou com qualquer um e, no entanto, sabe tudo sobre todas as ciências, caminha descalso, sem qualquer coisa sobre a cabeça; muitos se riem ao vê-lo, mas em sua presença, ao falar-lhe tremem e se calam.
Digo que um tal homem jamais foi visto nem existiu em qualquer parte. Na verdade, segundo me dizem, os hebreus jamais ouviram qualquer coisa de tais concílios, doutrinas, como ensina este Cristo e muitos judeus o tem por divino e creêm nele, enquanto outros não querem afirmá-lo, por temerem Tua Majestade, ó César. Diz-se apenas que este Cristo não causa mal a qualquer pessoa. Aqueles que o conhecem, o provam por haver recebido muitos benefícios e cura.
Porém, por Tua Majestade, ó César, por obediência a Ti estou prontíssimo: o que tu ordenares será seguido. Prometo.
De Jerusalém, Inscrição sétima, lua décima primeira. De Tua Majestade, Teu fidellíssimo e obedientíssimo.
Públio Lêntulo (Governador da Judéia)
Esta carta foi traduzida em vários idiomas. Na época de Jesus Cristo, Públio Lêntulo era governador da Judeia. Públio conheceu Jesus Cristo e escreveu esta carta para Cesar e enviou-a para Roma. O Titulo é: Carta de Publio Lentulo sobre Jesus Cristo.
Foi-nos enviada por Ir. Rose, que faz apostolado com uma comunidade católica de brasileiros na Florida, USA.
Ir. Zuleides M. de Andrade, ASCJ
IN: Blog Recados de Aarão

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um minuto a mais...


A vida muda em um minuto apenas.
Em um minuto apenas DEUS providencia o socorro.
Pode ser um coração atento, uma mão amiga, um pedaço de
papel
impresso caído na calçada.
Papel que o vento não o levou para longe.
Um minuto apenas e o amor volta e a esperança renasce
Um minuto apenas e o sol rompe as nuvens clareando tudo.
Não te desesperes, espera, o socorro chega.
Um minuto apenas...
O panorama modifica-se. A vida refloresce. Tem paciência, não te

entregues à desesperança. Aguarda.
Enquanto tu sofre DEUS providencia o auxílio.
Aguarda, um minuto apenas, sessenta segundos.
Uma vida. Um minuto a mais.
Em um minuto apenas, a misericórdia divina se derrama cheia
de
bênçãos nas vielas escuras dos passos humanos, corrige, saneia, repara
transformando-as em estradas luminosas no rumo da vida maior...
In: facebook

Marido e mulher não se entendem


Por que é que tantas vezes marido e mulher não se entendem? Porque cada um tem um histórico de vida – a gestação, a infância, a maneira como foram educados pelos seus pais (uma educação rude e autoritária ou uma educação liberal demais, que os fazia sentirem-se rejeitados), a escola, como foram informados sobre a sexualidade, as rejeições da adolescência, quando eram jovens e cheios de ideais. Tais marcas acabam por incidir sobre o casamento.

A partir deste exemplo fica mais fácil entender por que acabamos por ferir as pessoas que mais amamos. É como um copo cheio d’água que, a certa altura, começa a transbordar. Connosco também ocorre o mesmo; derramamos aquilo que está em excesso dentro de nós justamente sobre as pessoas que mais amamos, como é o caso de marido e mulher.

O marido tem a certeza de que a sua mulher o ama, uma vez que ela já deu muitas demonstrações disso, mas mesmo assim ele excede-se com ela. Às vezes, não se trata de nada grave, contudo, derramou sobre ela todo o seu negativismo, que geralmente não tem uma causa, sendo apenas reflexo do passado. Certamente este marido precisa de muita cura e libertação. E a beleza de tudo isto é que o Senhor quer curar e libertar. Por isso, é preciso procurar a cura destas coisas concretas.

Isto não quer dizer que as mulheres sejam santas e os maridos pecadores, porque a mesma coisa também acontece com elas. Quantas e quantas vezes o marido chega em casa e a mulher derrama sobre ele uma enxurrada de reclamações que ele nem sequer entende. Muitas esposas sempre arranjam uma dificuldade: ele entrou em casa com os pés sujos, derramou qualquer coisa no chão, não lhe deu atenção nem foi carinhoso, enfim, uma infinidade de queixas que, quando analisadas, se descobre que não são o verdadeiro motivo do desentendimento. Possivelmente, uma simples atitude tenha sido a gota que fez o recipiente transbordar. Então, em virtude de um passado doloroso surgem aqueles enormes problemas entre o casal.

Uma hipótese é que a esposa talvez tenha sido humilhada e rejeitada desde a infância. Deus caprichou nas mulheres e criou-as cheias de amor, mas, talvez esta mulher não tenha conseguido amar nem ser amada, pelo contrário, tenha sido ignorada e manipulada, inclusive, na sua própria casa. Ela carregava toda esta carga quando se casou com o seu marido. Além de experiências dolorosas dos namoros e da sexualidade que experimentou. Quanta frustração sexual! Ninguém lhe permitiu que crescesse como mulher, na sua feminilidade, porque a sexualidade não se resume a um órgão genital e ao prazer. Talvez tenha sido reprimida naquilo em que era mais ela mesma, por causa da educação recebida em casa, a qual não condizia com o seu interior. Ela observava o comportamento das colegas e o que mostravam os romances, as novelas e filmes. Quem sabe ela tenha até sonhado e mesmo tentado vivenciar tais acontecimentos, mas sentia que estes não condiziam com o seu interior. Foram experiências interiores ruins e sofridas de incapacidade de ser o que se é. O nosso ser sofre por não conseguir ser aquilo que Deus o criou.

Tudo isto é para entendermos que a vivência no Espírito deve atingir a nossa vida concreta. É esta a pretensão do Senhor.
fonte: JAM

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ALEXANDRINA DE BALASAR


Esta jovem portuguesa sentiu o que é percorrer os caminhos da paixão de Jesus, para se poder chegar à glória da ressurreição.
Alexandrina nasceu em Balasar (Póvoa de Varzim) no ano de 1904. Como todas as crianças da aldeia, frequentou a escola, participava nas brincadeiras e ajudava a mãe nas tarefas do campo e nos trabalhos domésticos.
Aos 14 anos, Alexandrina estava em casa com a irmã Deolinda e uma jovem mais velha, a trabalhar na costura. Bateram à porta três homens. Elas, temendo o pior, fecharam-na à chave. Mas eles forçaram a porta e Alexandrina, sentindo ameaçada a sua virgindade, atirou-se da janela para o quintal.
Caiu no campo a uma altura de quatro metros. Sentiu então uma dor na coluna, que passou.
Passado algum tempo, a dor regressou. Visitas a médicos, viagens cansativas a hospitais. Procurava a cura para a sua doença.
Um dia, um médico do Porto acabou por dizer claramente à sua mãe: “A sua filha ficará paralisada para sempre”.
Começou para Alexandrina a segunda fase da sua vida. Não tendo cura, voltou-se para Jesus Cristo e associou-se à sua paixão.
Vivia de uma forma mística os sofrimentos de Jesus na sua paixão, na certeza de que também teria um dia parte na glória da sua ressurreição. Durante as sextas-feiras, durante algum tempo, entrava num êxtase que só aos místicos é dado a entender.
Apesar das muitas dores que sentia, mantinha um rosto sereno, sem se queixar. Escondia por detrás de um sorriso todo o seu sofrimento. As muitas pessoas que a visitavam saíam maravilhadas do seu modesto quarto.
Todos os dias, um sacerdote levava-lhe a sagrada comunhão. Desde Abril de 1942 até à sua morte, Alexandrina alimentou-se apenas do pão da Eucaristia. Os médicos, incrédulos, constataram que era verdade.
Passava grande parte do tempo voltada para o sacrário da igreja paroquial de Balasar, rezando a Jesus e pedindo-Lhe a conversão dos pecadores. Pediu que, quando morresse, a sepultassem voltada para o sacrário. Assim foi feito.
Graças à colaboração de pessoas amigas, entre as quais uma sua irmã, deixou muitos escritos que, juntos, formariam uma obra de cerca de 5000 páginas.
Morreu a 13 de Outubro de 1955.
Nesse dia, já todos a consideravam santa. Por isso, esgotaram-se as flores no Porto.
O Papa João Paulo II beatificou-a em 2004.
fonte: JAM

Ideologia homossexual e perseguição religiosa

“Por esse motivo, Deus os entregou a paixões degradantes, pois suas mulheres mudaram o uso natural em outro uso que é contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, abrasaram-se na mútua concupiscência, praticando uns com os outros o que é indecoroso e recebendo em si mesmos a paga, que era devida aos seus desregramentos. E como não procuraram ter de Deus conhecimento perfeito, entregou-os Deus a um sentimento pervertido, a fim de que fizessem o que não convinha” (Rom. 1, 26-28).

A ideologia da homossexualidade quer impor-se a toda a Europa e conta com possantes aliados no próprio seio das instituições europeias. Tal é, em suma, a denúncia formulada pelo Cardeal Giacomo Biffi, ex-Arcebispo de Bolonha, de acordo com extractos de uma nova versão das suas memórias, publicados no blog do conhecido vaticanista Sandro Magister e em outros sites. Limito-me a oferecer aos leitores de língua portuguesa uma tradução, com pequenas adaptações de estilo.

“É preciso nos prepararmos para uma nova forma de perseguição, executada pelos homossexuais facciosos, pelos seus cúmplices ideológicos e também por aqueles cujo dever seria o de defender a liberdade intelectual de todos, inclusive a dos cristãos”, lê-se nova edição aumentada de Memorie e digressione d’un italiano cardinale (Cantagalli, Siena, 2010).

O Apóstolo São Paulo condenou diversas vezes o homossexualismo e sua aceitação. Por que não se divulgam esses textos? Mas em que consiste essa ideologia da homossexualidade? Como se opõe à doutrina católica? Explica o Cardeal, a respeito do problema emergente da homossexualidade, que a concepção cristã nos ensina ser preciso distinguir sempre duas coisas: uma é o respeito devido às pessoas; outra é a recusa, que é justa, da “ideologia da homossexualidade”, hoje frequentemente exaltada em detrimento da realidade matrimonial e familiar.

Remetendo à epístola do Apóstolo São Paulo aos Romanos, mostra que a palavra de Deus nos propõe, em contrapartida, uma interpretação teológica do fenômeno da aberração cultural que se espalha nesse domínio. Essa aberração – afirma o texto sagrado – é ao mesmo tempo a prova e o resultado do fato de que Deus é excluído da atenção colectiva e da vida social e da reserva em Lhe render a glória que a Ele é devida (Rom. 1, 21).

A exclusão do Criador provoca um disparate universal da razão: “antes se desvaneceram nos seus pensamentos, obscurecendo-se, deste modo, o seu insensato coração. Considerando-se sábios, tornam-se dementes” (Rom. 1, 21-22). Em consequência da cegueira intelectual, produziu-se uma queda comportamental e teórica que se traduz na devassidão a mais completa: “Por isso, Deus, segundo os desejos dos seus corações, os entregou à impureza, a fim de que neles se degradassem os próprios corpos” (Rom. 1, 24).

E, de maneira a impedir qualquer leitura equívoca ou acomodatícia, o Apóstolo continua com uma análise impressionante, formulada em termos inteiramente explícitos:

“Por esse motivo, Deus os entregou a paixões degradantes, pois suas mulheres mudaram o uso natural em outro uso que é contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, abrasaram-se na mútua concupiscência, praticando uns com os outros o que é indecoroso e recebendo em si mesmos a paga, que era devida aos seus desregramentos. E como não procuraram ter de Deus conhecimento perfeito, entregou-os Deus a um sentimento pervertido, a fim de que fizessem o que não convinha” (Rom. 1, 26-28).

São Paulo acrescenta outras características perfeitamente aplicáveis aos defensores da ideologia da homossexualidade, mas não citadas na notícia de imprensa sobre as memórias do Cardeal Biffi. O Apóstolo dos gentios toma, entretanto, o cuidado de notar que atinge-se o sumo da abjecção quando os que se entregam a tais actos “não só os cometem, como também aprovam os que os praticam” (Rom. 1, 32).

Trata-se aqui de uma página do livro inspirado que nenhuma autoridade terrena pode nos obrigar a censurar, acrescenta a análise. E, se queremos ser fiéis á palavra de Deus, não temos mesmo o direito de deixar passar esta página sob silêncio por medo de não parecer “politicamente correctos”.

Devemos ao contrário ressaltar o interesse, notável para nossa época, desse ensinamento da Revelação: fica bem claro que o que São Paulo apontava como sucedendo no mundo greco-romano corresponde profeticamente ao que se passa na cultura ocidental no decurso dos últimos séculos. A exclusão do Criador – até essa proclamação grotesca há alguns decénios, da “morte de Deus” – teve como consequência (e quase como punição intrínseca) a difusão de uma interpretação aberrante da sexualidade, desconhecida (na sua arrogância) em épocas anteriores.

A ideologia da homossexualidade – como acontece frequentemente às ideologias, quando elas se tornam agressivas e chegam a tornar-se politicamente vitoriosas – revelam-se uma armadilha para a nossa legítima autonomia de pensamento: aqueles que não as aprovam correm o risco de ser condenados a uma espécie de marginalização cultural e social.

Os atentados contra a liberdade de julgamento começam pela linguagem. As pessoas que não se resignam a dar boa acolhida à homofilia (ou seja, a boa opinião teórica a respeito das relações homossexuais) são acusadas de homofobia (etimologicamente o “medo da homossexualidade”). Que fique bem claro: quem foi fortalecido pela luz da palavra inspirada e que vive no temor de Deus não tem medo de nada, salvo da estupidez, diante da qual, dizia Bonhœffer, ficamos sem defesa. Agora chega-se por vezes até a lançar contra nós a acusação incrivelmente arbitrária de “racismo” – um termo que, aliás, nada tem a ver com esse problema, e que, em todo caso, é totalmente estranho à nossa doutrina e à nossa história.

O problema de fundo que se perfila é o seguinte: é ainda permitido, em nossos dias, ser discípulos fiéis e coerentes do ensinamento de Cristo (que, há milênios, inspirou e enriqueceu toda a civilização ocidental), ou será preciso que nos preparemos para uma nova forma de perseguição levada a cabo pelos homossexuais facciosos, junto com seus cúmplices ideológicos, e também por aqueles cujo dever seria o de defender a liberdade intelectual de todos, inclusive a dos cristãos?

Colocamos uma questão em particular aos teólogos, aos biblistas e aos responsáveis da pastoral: Como pode ser que, no actual clima de valorização quase obsessiva da Santa Escritura, a passagem da epístola aos Romanos I, 21-32 de São Paulo nunca tenha sido citada por ninguém? Como pode ser que ninguém se preocupe um pouco mais em torná-la conhecida aos crentes e aos não-crentes, apesar de sua evidente atualidade?

Fonte: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira /ADF

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

De que modo, afinal, contraímos nós o pecado original?


Tal transmissão não se pode fazer pela “criação” da alma; afirmar isso seria dizer que Deus é o autor do pecado, o que é impossível e repugna. Não se transmite tão pouco pelos pais, pois a alma dos filhos não se origina das almas dos pais, mas é criada por Deus. A transmissão se efetua pela “geração".

A alma é criada por Deus no estado de inocência perfeita, mas contrai a “mácula”, unindo-se a um corpo formado de um gérmen corrompido, do mesmo modo que ela sofreria, se fosse unida a um corpo ferido. É a opinião de Santo Tomás.

Santo Agostinho diz a propósito: “Apesar de nascerem de pais batizados, os filhos vêm à luz com o pecado original, como do trigo inutilizado germina uma espiga, em que o grão é misturado com a palha.”

Nesse mistério do nascimento de uma criança, pelo exposto, opera-se uma dupla conceição: a da alma e a do corpo. Foi nesse momento quase imperceptível que Deus preservou Maria Santíssima do pecado original. Criou sua alma, como criou as nossas. Os progenitores de Nossa Senhora formaram-lhe o corpo, como nossos pais formaram o nosso. Até aqui tudo é natural; o milagre da preservação limita-se ao instante em que o Criador uniu a alma ao corpo.

Desta união devia resultar a “transmissão do pecado”. Deus fez parar o curso desta transmissão, de modo que nela a união se operou, como se tinha realizado na pessoa de Adão, quando Deus, depois de ter feito o corpo do primeiro homem, soprou nele o espírito, constituindo-o na perfeição da inocência e justiça original.

Maria é uma segunda Eva… mas Eva antes de sua queda! Tal é a sublime doutrina da Igreja de Cristo.

Fonte: Vocacionados Menores/ADF

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O sim que mudou o mundo


O “Sim” da Santíssima Virgem mudou o mundo; mudou a história da humanidade. Assim nos ensina o Catecismo:

Ao anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude do Espírito Santo, Maria Santíssima respondeu com a “obediência da fé”, certa de que “nada é impossível a Deus”: “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,37-38). Dando à Deus o seu consentimento, Maria Santíssima se tornou Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina, entregou-se totalmente, ela mesma, à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Mistério da Redenção… (CIC§495)

Maria Santíssima aceitou uma missão que a alguns poderia parecer única e prestigiosa: Ser a mãe do salvador. Tanto parecia ser assim, que muitos pais preparavam suas filhas para isso. Muitos queriam a glória de ser da família do Messias.

Mas a missão era árdua. Foi e continua sendo. Fazer a vontade de Deus requer sempre muito esforço. A vida de quem corresponde ao chamado de Deus, é sempre cheia de percalços. Para alguns Deus quer que, levando uma vida normal, atue para santificação e melhoria dos ambientes. Mas alguns Deus chama para uma missão mais elevada. E, às vezes, para missão única e sublimíssima, como foi a da Santíssima Virgem.

De qualquer forma a vida dos que são chamados para servir, de modo especial, a Deus na salvação das almas, nunca é rotineira, sempre requer algo de sublime. Para alguns, ser, viver e trabalhar como todo mundo pode parecer sem nenhum contentamento.

Entretanto, para quem recebeu da Providência uma missão extraordinária, a vida ordinária, às vezes, parece cheia de delícias, sobretudo nos períodos de aridez.

Por isso, o exemplo e a ajuda da Mãe de Deus é imprescindível a todos, mas particularmente necessária a quem foi chamado para desempenho de uma função especial na obra de Deus. A Virgem Maria disse “sim” e se entregou totalmente à sua missão. Teve momentos de júbilo excelso e momentos de dor pungente junto a seu divino filho, até o alto do Calvário, sem nunca fraquejar.

De uma forma ou de outra, já ao ser criado, cada um de nós temos uma missão da parte de Deus. Ao longo da vida, nos seus regozijos ou nos seus reveses, sempre se nos manifesta o chamado para procurarmos o verdadeiro, o bom e o belo.

Devemos corresponder a esse chamado, cada vez que ele se nos apresenta, tendo Maria Santíssima como Modelo e como Auxiliadora. Se assim fizermos acontecerá, por fim, conforme diz o Profeta Isaías (61,10): “Eu me regozijarei sobremaneira no Senhor, a minha alma exultará no meu Deus; porque ele me revestiu com a couraça da salvação”, como fez com Nossa Senhora, Medianeira de todas as Graças.
fonte: ADF

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Põe-se à mesa com pecadores!


Caminhando com seus discípulos, Jesus avista um homem sentado à coletoria de impostos. É Mateus, cobrador de impostos e por isso considerado pecador pelos judeus, já que servia à exploração imposta pelos governantes ao povo. Tendo sido chamado por Jesus, imediatamente Mateus abandona o trabalho e recebe o Mestre em sua casa.

Daquele dia em diante, deixará o serviço espúrio e passará a seguir Jesus.

Contudo, ao receber Jesus em sua casa, Mateus O coloca em contato com o seu círculo de convivência, que não era outro senão o de cobradores de impostos e outros considerados também pecadores.

A refeição servida, em que todos participam, é motivo de escândalo para os fariseus que acompanham os passos de Jesus: como poderia Ele, um mestre, dividir a mesa com tamanha escória? E Jesus, em resposta, profere algumas de Suas palavras mais amorosas: eu vim para os doentes; quero a misericórdia, não o sacrifício; vim para os pecadores, não para os justos.

Palavras que surpreendem no seu calor e na sua inversão de valores: não seríamos todos amados por Deus? Há, pois, preferências? E os que praticam a justiça, a eqüidade, a fé autêntica? Não seriam também acolhidos por Deus?

No entendimento de Jesus, estes já estão desde sempre no reino de Deus. O que o Mestre deseja encontrar é a ovelha perdida, da qual falará em outras ocasiões. Jesus quer estar preferencialmente junto daqueles a quem a sociedade exclui sob o rótulo de “pecadores”. A estes pretende resgatar, com a atitude misericordiosa de quem acolhe e apóia a verdadeira conversão.

Muitas vezes nós mesmos nos pretendemos preferidos por Deus. Certamente O somos. Certamente, o amor de Deus é imensamente terno para todos os seus filhos. Mas, havemos de transformar nossos olhos e corações para entender que o Senhor quer também para si aqueles que nos parecem mais espúrios, mais imperfeitos e mais pecadores.

Em suas andanças, Jesus recupera o ladrão, a prostituta, o corrupto, o leproso… Hoje, ainda, continua desejando recuperá-los e conta com os nossos braços e corações nessa empreitada. Sejamos, pois, testemunhos e colaboradores de Cristo nesse trabalho, ainda insano aos olhos do mundo, mas caro ao coração de Deus.

fonte:AASCJ

domingo, 21 de novembro de 2010

A FAMILIA


Oração de protecção à família

Senhor Jesus Cristo,
eu (nome completo) coloco a minha casa,
a minha família (coloque o primeiro nome de cada familiar),
todos os que moram comigo,
sob a protecção do vosso sangue precioso.
Protegei esta casa de assaltos, incêndio, violência,
calúnia, difamação, maldição, pragas e todo o mal.
Qualquer pessoa que tenha má intenção, maldade,
não consiga permanecer nesta casa nem passe por esta porta,
em que entronizo esta oração.
E assim como lemos no livro do Êxodo capítulo 12
(quando o Senhor protegeu as casas dos israelitas),
que a minha casa, por meio desta oração de protecção,
seja marcada com o sangue do Senhor Jesus Cristo,
sinal de protecção contra todo e qualquer tipo de flagelo.
Invoco a intercessão especial da Virgem Maria
e de São Miguel Arcanjo confirmando esta oração.
Enfim, esta porta e toda a minha casa sejam seladas,
marcadas e protegidas no sangue libertador
de nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém.

Dizia SANTA TERESINHA

Santifiquem-se os cônjuges no amor de Deus e no mútuo afecto, que depois na sua própria escola se santificarão os seus filhos.
Mães, nunca tenhais medo de errar, ao manter a harmonia com os maridos, que tão necessária é para a educação dos vossos filhos. Não falte entre vós o respeito obrigatório, na medida em que a vossa escola terá uma importância tão decisiva, na vida dos vossos filhos.
A felicidade e a santidade são muitas vezes determinadas pela harmonia familiar. Se um exemplo de honestidade de vida, de amor ao trabalho pode criar homens famosos, a fé e a oração criam a santidade. Mas ambas unidas, estas virtudes fazem o homem perfeito. Fazei assim mesmo e que as vossas famílias sejam felizes.

“Quem foram os Autores da minha santidade? Acima de tudo, Deus, em cuja misericórdia sempre confiei e a Quem me consagrei. Depois os meus santos pais. Sim, os meus santos pais foram o meio mais poderoso da minha santidade, depois de Deus.
Na sua escola, feita de fé, de caridade e de virtudes, não poderia eu crescer de um modo diverso.
Dirijo-me a todos os pais, e enquanto dou o exemplo dos meus santos pais, convido-os, a ter, como ideal da vida familiar, a santidade”.

Bênção dos Lares

Jesus, Maria e José: Nossa família vossa é!

Deus, Senhor nosso,
nós Vos adoramos porque sois a fonte da vida,
a fonte do amor e da felicidade.
Purificai o nosso amor de toda a inveja,
ciúme e raivas.
Vos agradecemos por todos os dons naturais
concedidos a cada um em particular,
pela família que santificais com os sacramentos,
que são a vossa presença amorosa e eficiente.
Dai-nos ó Pai celeste,
a graça de irradiar em nossa casa
mais amor e compreensão…
Fazei que imitemos a família de Nazaré
para sentirmos a alegria do Vosso amor e,
sermos luz neste mundo aflito e confuso.
Isto Vos pedimos com a intercessão
da Sagrada Família,
em união com o Divino Espírito Santo.
Amém!

fonte: JAM

sábado, 20 de novembro de 2010

Mensagens de Medjugorje


Mensagem de Nossa Senhora 02/10/2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Caros amigos, que a paz esteja convosco!!
Eis a mensagem de Nossa Senhora de Medjugorje, dada hoje dia 02 de outubro de 2010, por meio da vidente Mirjana:

"Queridos filhos, vos convido a uma humilde, filhinhos meus, uma humilde devoção. Os vossos corações devem ser justos. Que as vossas cruzes, sejam para vós, um meio na luta contra o pecado de hoje. Que a vossa arma seja a paciência, e um amor sem limites. Um amor que sabe esperar, e que vos tornará capazes de reconhecer os sinais de Deus, para que a vossa vida, com um amor humilde, mostre a verdade a todos aqueles que são cercados pela trevas da mentira. Filhos meus, apóstolos meus, ajudem-me a abrir a estrada ao meu Filho. Ainda mais uma vez, vos convido a oração para os vossos pastores. Com eles triunfarei. Vos agradeço!"

Que o Espírito Santo, nos ajude a viver em profundida as mensagens de Maria!

Vos deixo a Bênção do Senhor:

"Recebam a bênção especial e materna da Gospa Maria Rainha da Paz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, Amém!"

Pe. Mateus Maria
fonte: blog Nossa Senhora de Medjugorge

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Mensagens de Medjugorje


Último Messagem, 2010.g. 25. outubro

“Queridos filhos, que este tempo seja um tempo de oração. Meu Apelo, meus queridos filhos, deseja ser um chamado para vocês se decidirem a seguir o Caminho da Conversão. Portanto, rezem e procurem a intercessão de todos os santos. Possam eles ser para vocês um exemplo, um incentivo e uma alegria para a vida eterna. Obrigada por terem respondido ao Meu Apelo. ”

Uma história de Amor


Ela deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
-Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
- Quando é que eu posso vê-lo?'

O cirurgião respondeu:
- Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.

Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa?
- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?...'

O cirurgião perguntou:
-Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.

Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.

- Quer um cachinho dele?' Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente.

A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.

- Foi ideia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.

Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.

Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do "Hospital Children's Mercy" pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil.
Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.

Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve.
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.

Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.

A carta dizia:
-Querida Mãe,
Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:"AMO-TE".
Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adotar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos.
Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico!
Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar!
E sabes uma coisa?...
O Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo.
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabes uma coisa?...
Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe?...
Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta.
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
"Aonde estava Ele quando eu mais precisava?"...
Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele,
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém.
As outras pessoas veem este papel em branco.
É mesmo maravilhoso não é!?...
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus.
Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o câncer já se foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim.
Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar.
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?...
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.
IN: facebook

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Não sofras sozinho?


"Naquele dia em que gritei, Vós me escutastes, ó Senhor" (Sl 137)
Como o Salmista, ao longo de todo este dia, lancemos um grito ao Senhor, em todas as circunstâncias. Talvez até achamos que somos capazes de resolver todas as coisas sozinhos, mas é um engano pensarmos assim. Nós precisamos e dependemos do auxílio do Senhor.
"Naqueles dias, a Rainha Ester, temendo o perigo de morte que se aproximava, procurou refúgio no Senhor. Prostrou-se por terra desde a manhã até ao anoitecer, juntamente com as suas servas, e disse: Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob, tu és bendito. Vem em meu socorro, pois estou só e não tenho outro defensor fora de ti, Senhor" (Ester 4,17).
A nossa atitude precisa de ser também como a da rainha Ester, que no meio do perigo, procurou refúgio no Senhor, e não nas pessoas, nos bens que ela possuía, e muito menos nas nossas próprias forças, porque o único auxílio eficaz para a nossa vida é o que vem do Senhor.
Aconteça o que acontecer hoje, lancemos um grito ao céu: Senhor, salva-me, livra-me do mal. Jesus, eu confio em Vós

O sofrimento oferecido

"Triunfe em vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único corpo. E sede agradecidos". (Col 3, 15).
O sofrimento quando não é oferecido torna-se desespero, angústia, grito, murmuração. O sofrimento oferecido transforma-nos e dá forças. Não estou a dizer que nos devemos conformar com o sofrimento. A oficina de Deus é a vida, e Ele nos formará na dureza do dia-a-dia.
Não podemos acreditar em falsas promessas. O sofrimento faz parte da nossa caminhada.
Há pessoas que desperdiçam o sofrimento, mas há uma força imensa no sofrimento oferecido.
Dizia uma senhora na sua cadeira de rodas: "Deus é mais do que esta cadeira de rodas, mais do que os meus sofrimentos, mais do que as minhas limitações.
O que tens feito com o teu sofrimento?
Na hora do sofrimento somos sempre tentados, e a primeira coisa que pensamos é em parar. Dizemos que não damos conta, que não aguentamos. Mas Deus não te chamou para viver na angústia.
No mundo de hoje, diante de muitas tensões e vendo o povo sofrer, passando dificuldades, é interessante observar que ele, por mais sofrido que seja, guarda a esperança no seu coração. Ele sofre, mas tem a certeza de que Deus está com ele. Por isso, tu, abre o teu coração a Deus. Que triunfe a paz de Cristo no teu coração!
Que vença a paz de Cristo!
O Senhor diz: “Apesar de tudo o que estás a passar, que triunfe no teu coração a minha paz!”
Este é o grito do Senhor que deu a vida por ti: "Ó povo meu, que mais eu podia fazer por vós? Quantas vezes eu chamei por ti? Quantas vezes tu não Me quiseste ouvir? Quantas vezes eu te procurei e só encontrei saudades? Quantas vezes quis te dar o meu amor, mas tu não me estendeste a tua mão? Porquê, diz-me por quê? Não consigo entender! Que mais eu podia fazer por ti que eu não fiz?
Precisamos de aprender a agradecer nos momentos do sofrimento.
Há momentos em que parece que não vamos aguentar diante de tanta provação, mas é nesses momentos que vemos o socorro de Deus.
Somos chamados a oferecer ao Senhor o que estamos a passar. Quando oferecemos o sofrimento ao Senhor, conseguimos entendê-lo.
No dia de hoje talvez estejas mergulhado no sofrimento, mas fica a saber que Deus te vê. Deixa Deus ser Deus na tua vida. Entrega-te a Ele.
Não devo dizer: "Deus, eu tenho um grande problema". Devo dizer: "Problema, eu tenho um grande Deus!

fonte: JAM

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ser fiel à prática dominical


Bento XVI lançou esta Quarta-feira, dia 17 de Novembro, no Vaticano, um apelo a todos os cristãos para que «sejam fiéis no encontro com Cristo e na adoração do Santíssimo Sacramento, para experimentarem o dom do seu amor».

Numa audiência geral dedicada a Santa Juliana de Cornillon, o desafio do Papa pretendeu despertar a consciência dos cristãos, já que actualmente se assiste a uma diminuição gradual do número de fiéis que vão à missa ao Domingo, sem contabilizar outras práticas religiosas.

Para encontrar dados concretos, a Igreja Católica em Portugal vai promover um novo recenseamento da prática dominical, em 2011, ano de Censos.

No entanto, os últimos recenseamentos já apontavam para uma redução significativa nesta matéria, com a passagem de um total de 2,24 milhões de portugueses que iam à missa, em 1991; para uma soma de 1,93 milhões, em 2001. Em percentagem, passou-se de 26 por cento para 20 por cento da população.

Durante o seu encontro com milhares de peregrinos, esta manhã, na Praça de São Pedro, Bento XVI focou este desafio para um maior amor à Eucaristia no exemplo de Juliana de Cornillon.

Esta Santa da Igreja Católica nasceu na região de Liége, Bélgica, na última década do século doze. «Tinha dezasseis anos quando, numa visão, lhe apareceu a lua no máximo do seu esplendor mas cingida com uma faixa escura que a atravessava diametralmente», referiu o Papa.

O Senhor fez-lhe compreender que a lua simbolizava a vida da Igreja sobre a terra, a faixa negra exprimia a ausência duma festa litúrgica na qual os cristãos pudessem adorar a Eucaristia para aumentar a sua fé e reparar as ofensas ao Santíssimo Sacramento», precisou Bento XVI.

Por outras palavras, acrescentou, «faltava a Festa do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, que hoje temos, e que foi instituída pelo Papa Urbano IV cinquenta anos depois da referida visão de Santa Juliana de Cornillon e por influência dela».

No final da audiência, o Papa saudou os peregrinos de língua portuguesa, dizendo «que o céu cubra de graças os passos da vossa vida e os preserve do pecado, para que os vossos corações possam, a cada domingo, hospedar Jesus-Eucaristia no meio dos homens. Sobre vós, vossos familiares e comunidades eclesiais, desça a minha Bênção».

Agência Ecclesia
Publicado em Actualidade
fonte: Familia Cristã

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Curiosidades - os nossos rins


Os rins estão localizados nas nossas costas, acima da cintura e muito bem protegidos pelas costelas. Têm o formato e tamanho de uma orelha média, e pulsam e bombeam como o coração...
A sua função é filtrar todos os líquidos do corpo, removendo o excesso de água e os subprodutos inúteis de muitas reações químicas do organismo. Podem filtrar até 6 xícaras de líquidos por dia, incluindo os líquidos já presentes no corpo e os que ingerimos a cada momento. É por isso que beber líquidos em excesso é tão prejudicial como beber pouco.
São os rins que regulam o nível de substâncias minerais no sangue e o equilíbrio de ácidos no corpo. Se a umidade do corpo for baixa, pode haver formação de cálculos renais.
O excesso de depósitos minerais prejudica o seu funcionamento. E se não conseguem trabalhar adequadamente, haverá retenção de líquido no sangue e em conseqüência, e pressão alta.
Eliminam as toxinas que foram dissolvidas e liberadas pelo fígado.
Se sobrecarregados com toxinas, ficam lentos e perdem energia; isto provoca uma sensação de cansaço, indicando que houve perda de energia em todo o corpo.
Todas as funções essenciais da vida, inclusive o nascimento, crescimento, reprodução, sexualidade, envelhecimento e morte, estão sob a responsabilidade dos rins. São pequenos, mas muito poderosos! Comandam o sistema urinário e reprodutor.
Assim, a energia sexual e todas as disfunções sexuais provém dos rins: impotência, frigidez, falta de apetite sexual, ejaculação precoce, hiperatividade sexual, etc...
Quando a energia dos rins é abundante, o nosso corpo é equilibrado, belo e forte!
Esta energia vital é constantemente drenada pelo estresse que encontramos na vida ou pelo mau funcionamento de um órgão.
A consequência é a sensação de fadiga e cansaço, que nenhum complexo vitamínico poderá sanar.
Segundo a Medicina Chinesa, doenças degenerativas como o cancro, a AIDS, a artrite, a esclerose múltipla, o mal de Parkinson e outras, resultam do esgotamento da nossa energia vital...
Os rins são órgãos “frios”, por isso estam associados ao inverno, quando a vida exterior é fria e gelada. Gostam e beneficiam com o calor.
Também afectam a nossa massa cerebral: influenciam o grau de inteligência, de criatividade e de astúcia!
Também determinam a força dos cabelos, dentes e ossos, medula óssea e acuidade auditiva.
Se estás a ficar calvo e isto não se deve a factores congénitos, significa que os rins estão com problemas...
Outras emoções negativas que os prejudicam são a paranóia, a instabilidade emocional, a mesquinharia, a dispersividade, a estagnação e o andar em círculos, sem chegar a lugar nenhum...
E se vens apresentando envelhecimento prematuro, osteoporose, perda de dentes e cabelos, infertilidade e memória fraca e não tens idade avançada, cuidado!
Certamente o "trabalhar em excesso e sem descanso” está a drenar a sua energia! Neste caso os rins precisam de cuidados mais sérios...
Mas, não apenas os adultos têm problemas renais! As crianças podem nascer com deficiências congénitas ou hereditárias.
font: JAM

Nosso Senhor Jesus Cristo é o Amor encarnado


Local onde Nosso Senhor Jesus Cristo nasceu Deus é caridade. E por isto mesmo a simples anunciação do Nome Santíssimo de Jesus lembra a idéia do amor. O amor insondável e infinito que levou a Segundapessoa da Santíssima Trindade a se encarnar!

O amor expresso talvez dessa humilhação incompreensível de um Deus que se manifesta aos homens como um menino pobre, que acaba de nascer em uma gruta. O amor que transparece através daqueles 30 anos de vida recolhida, na humildade da mais estrita pobreza, e nas fadigas incessantes daqueles três anos de evangelização, em que o Filho do Homem percorreu estradas e atalhos, transpôs montes, rios e lagos, visitou cidades e aldeias, cortou desertos e povoados, falou a ricos e a pobres, espargindo amor e recolhendo na maior parte do tempo principalmente ingratidão. (…)

Realmente, venerando o Sagrado Coração, outra coisa não quer a Santa Igreja, senão prestar um louvor especial ao amor infinito que Nosso Senhor Jesus Cristo dispensou aos homens. Como o coração simboliza o amor, cultuando o Coração, a Igreja celebra o Amor.

Plinio Corrêa de Oliveira in Legionário (21/07/1940)

Extraído do livro: “O Sagrado Coração de Jesus /AASCJ

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A morte foi vencida


A morte foi vencida, ela já não tem poder

Para tudo na nossa vida existe uma hora. O livro do Eclesiástico diz: “1.Tudo tem o seu tempo. Há um momento oportuno para cada coisa debaixo do céu: 2.tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; 3.tempo de matar e tempo de curar; tempo de destruir e tempo de construir; 4.tempo de chorar e tempo de rir; tempo de lamentar e tempo de dançar”

Há horas para tudo.

Em São Mateus, quando José estava naquela grande dúvida de acolher ou não Maria, o anjo diz-lhe o seguinte: “José, Filho de David, não tenhas receio de receber Maria, tua esposa; o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e tu lhe porás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”. (Mt 1,21).

Jesus veio por causa disto: para nos salvar, nos libertar do pecado, para derrotar o demónio e vencer a morte.

Jesus tinha consciência do que iria acontecer com Ele. No Evangelho de hoje tem algo que muitas vezes não percebermos: a angústia de Jesus. Quando Ele está no Monte das Oliveiras e está lá suando, sofrendo.

“Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas, se morre, então produz muito fruto.” Jo 12,24

Se Jesus não passasse pela morte, nós não teríamos vida. Jesus venceu a morte e deu-nos vida.

Uma vez que entraste no caminho e conheceste Jesus, quando o desânimo vier, prossegue! O nosso objectivo final é a vida eterna.

“Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta da sua vida neste mundo, conservá-la-á para a vida eterna.” Jo 12,25

Façam do domingo o dia do Senhor. Não se apeguem às coisas deste mundo. Quem se apega a este mundo vai morrer, pois tudo passa.

Deus não pode passar na tua vida. Ele precisa de ser o primeiro sempre.

Pais, dêem Deus aos vossos filhos. Eles não podem ser materialistas. Tudo é passageiro, mas nosso Senhor não pode passar.

Chegou a hora de Jesus, para que a nossa hora chegue. Ele venceu a morte. Ele nos deu a vida eterna para que a tenhamos.

Jesus teve medo, passou angústia, mas persistiu.

Somos livres em Jesus Cristo porque Ele nos salvou.

Fonte: Jam

Milagres Eucarísticos – Fé viva


Ano 1880 – Mahón (Espanha)

Em San Luis, povoado não muito distante de Mahón, vivia uma viúva chamada Juana Cardona Vinent. Essa mulher cristã, embora de humilde condição e desconhecida nos fastos da história, tem seu nome escrito com letras de ouro no Livro da Vida, porque exerceu um verdadeiro apostolado entre a gente do povoado, servindo-se para isso de um bar que tinha aberto como único alívio de sua pobreza.

Nesse bar, em que as pessoas também tomavam refeições, evitou muitos pecados, e jamais permitiu que se infringisse o preceito da abstinência de carne imposto pela Igreja, chegando a mandar embora, com varonil firmeza, os fregueses que pretendiam desobedecer tal preceito.

Aos cinqüenta e nove anos de idade lhe sobreveio uma grave enfermidade do estômago, que não lhe permitiu alimentar-se mais do que com caldo de pescado; e depois de vinte anos de sofrimentos suportados com admirável paciência e resignação, se agravou ainda mais seu estado, em conseqüência de um golpe de ar que a deixou encurvada, sem poder ficar erecta nem olhar para o céu.

Corria o ano de 1880, e a pobre mulher fazia já oito meses que estava de cama sem poder se mover. Como se aproximava a festa de Corpus Christi, sentiu na alma grande fé e confiança de que o Senhor poderia curá-Ia. Rogou, pois, aos vizinhos que a descessem à porta da rua quando passasse a procissão, e mandou pedir ao sacerdote que levava o Santíssimo Sacramento que, quando passasse junto dela, aproximasse um pouco a Custódia, para adorar Jesus na Hóstia sacrossanta.

Presente estava todo o povo, compadecido do triste estado da mulher. Mas eis que no momento crítico de dirigir-se o sacerdote com a sagrada Hóstia para a porta da casa onde jazia a enferma, com grande surpresa e admiração da multidão verificou-se o instantâneo prodígio de ficar ela completa e radicalmente curada de sua dupla enfermidade, sendo testemunhas de tão grande maravilha todo o povo e o pároco D. Pedro Pons Banza, que estava conduzindo o Santíssimo Sacramento.

Viveu ainda dez anos depois disso, sem experimentar a menor dor, e comendo como nos dias de sua juventude. Dormiu, por fim, o sono dos justos em 1890, com a idade de noventa anos.

(Pe. D. Pedro Pons Banza, Relación hecha como testigo ocular dei prodigio)/AASCJ

domingo, 14 de novembro de 2010

Scraps

Pensamento do dia

"Amor é missão! "
"Não se trata somente do amor a Deus, mas também, do amor ao próximo, por amor a Deus."
São Vicente de Paula

sábado, 13 de novembro de 2010

UM NOVO MODO DE SER IGREJA


O florescimento de novos movimentos, associações de fiéis e comunidades constitui um sinal e uma ajuda do Espírito à Igreja no tempo actual. Através deles, Deus derramou dons espirituais e dá indicações sobre a direcção que a Igreja deve seguir. São dons que devem servir a todo o povo de Deus e não apenas a quem os recebeu ou deles participa por uma adesão pessoal. Não é fácil compreender o que este fenómeno significa e não se consegue apreendê-lo à primeira vista. É preciso discernimento e talvez também tempo, para perceber o que Deus nos quer dizer e dar com estes rebentos novos que brotam na árvore bimilenar da santa Igreja.

Creio que na variedade dos dons e da sua concretização, Deus nos oferece alguns traços de um novo modo de ser Igreja, cuja fisionomia se verá somente no futuro. Antes de mais, a importância da experiência e da opção pessoal para se viver com entusiasmo a fé e pertencer à Igreja. Os movimentos e novas comunidades proporcionam às pessoas meios para vivenciarem pessoalmente a fé: pela escuta e vivência da Palavra de Deus, pela oração e adoração intensa e prolongada, por experiências espirituais, por vezes, radicais, pela partilha de vida e responsabilidades em grupo ou pequenas comunidades… Assim, as pessoas são levadas a fazerem uma opção pessoal de pertença e a comprometer-se imediata ou progressivamente.

A diversidade de carismas que está na base destas realidades eclesiais corresponde também às diferentes sensibilidades humanas, pelo que as pessoas podem aderir àqueles com os quais melhor se identificam. Uns orientam-se mais para a espiritualidade, outros para a devoção mariana, outros para a evangelização com meios modernos como a rádio ou a televisão ou com iniciativas de rua; há ainda os que se empenham no serviço aos mais necessitados, ou os que estão comprometidos na luta pela paz e na ajuda a quem sofre. Há os que promovem maior responsabilidade da mulher e os que se orientam para as elites culturais. O Espírito não se repete, é criativo e distribui os seus dons conforme as necessidades das pessoas, da Igreja e dos tempos.

Também no que se refere às formas de organização e de proporcionar a comunhão fraterna, há variedade: desde os que têm uma organização mínima e geram grupos por todos o lado, semelhantes entre si no espírito e no estilo mas autónomos no seu funcionamento e finalidades específicas, aos que têm uma estrutura bem definida; dos que são mistos, possibilitando a convivência e cooperação entre homens e mulheres, aos que se organizam com base na diferenciação sexual, embora admitam alguma colaboração para as finalidades da organização; há os que constituem comunidades com residência comum ou os que promovem mais encontros de grupos ou grandes assembleias, valorizando menos a vida comunitária.
Um outro aspecto é a distribuições de responsabilidades. Há os que se centram na autoridade e ministério dos sacerdotes e os que são liderados por leigos, limitando de certo modo o serviço dos presbíteros a determinados aspectos litúrgicos e espirituais. Desenvolvem-se, por outro lado, sobretudo em alguns dos movimentos e novas comunidades, novas formas de ministérios assumidos por leigos na administração de bens, na animação de grupos, na evangelização e na condução da oração, no aconselhamento, etc.

Tenho a intuição de que nas novas realidades carismáticas está a germinar um novo modo de ser Igreja, incarnando provavelmente a visão que emergiu do Concílio Vaticano II. Mas é pela força do Espírito Santo que se vai desenhando essa nova configuração. Ela desce do Céu, embora seja edificada na terra com o contributo e as marcas dos talentos e das limitações dos homens. Como o foi ao logo da sua história, a Igreja continua a ser uma realidade divina e humana em transformação: o futuro não será como o passado, embora o integre e se fundamente nele. A Igreja é de Deus, lembremo-nos bem, mas conta também connosco para lhe pertencermos e a construirmos, em ordem à sua missão divina no mundo.
IN: Canção Nova