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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Apelo de O Cardeal-Patriarca de Lisboa


O Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, apelou este Domingou aos cristãos para que vivam o período de "austeridade anunciada pelo Orçamento do Estado para 2011" com o "vigor da esperança" e ajudem toda a sociedade a "fazer da esperança a atitude de fundo”.

Este responsável falava na homilia da ordenação de seis novos diáconos, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

“Não me compete a mim, nem é este o momento, pronunciar-me sobre a justeza das soluções adoptadas ou das causas que nos levaram a esta situação. Solução inevitável, consideraram muitos, solução obrigatória, porque decidida por quem tem o dever de decidir”, indicou.

Para o Cardeal-Patriarca, “a escolha é agora da atitude com que enfrentamos a situação: derrotados, revoltados, ou com a dignidade e a nobreza da esperança”.

D. José Policarpo considera que os cristãos são chamados a viver esta austeridade exigida “como um serviço ao bem de todos, como um contributo pessoal para o bem comum”, actuando pela generosidade que “se deve alargar na partilha com aqueles a quem a situação lançou em situação de pobreza”.

“Que cada um esteja atento ao seu próximo, isto é, ao seu vizinho, não hesitando em partilhar. A esperança ajudar-nos-á a fazer desta circunstância um grande momento de solidariedade”, acrescentou.

Na homilia, dedicada ao tema da esperança, o Patriarca de Lisboa dirigiu-se, ainda, aos novos diáconos e afirmou que estes só poderão ser “sinais de esperança e agentes de uma nova evangelização”, se desejarem viver a vida “como caminho de santidade”.

Sinais de esperança são também todos os que procurar viver nas suas realidades, seja o “trabalho, a cultura ou a acção política”, “com a luz de Cristo, dando-lhes a força e a fecundidade transformadora que tem a sua fonte no Espírito de Deus

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