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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Comentário ao Evangelho do dia feito por : São Germano de Constantinopla (?-733), bispo

In Domini corporis supulturam; PG 98, 251-260
O trono da cruz
«O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz» (Is 9,1), a luz da redenção. Vendo a morte que o tiranizava, ferindo-o de morte, este povo regressa das trevas para a luz; da morte, passa para a vida.

A madeira da cruz sustenta Aquele que fez o universo. Sofrendo a morte pela minha vida, Aquele que conduz o universo é fixado à madeira como um morto; Aquele que infunde a vida aos mortos rende a vida sobre o madeiro. A cruz não O envergonha; antes, qual troféu, demonstra a Sua vitória total. Ele senta-Se como justo juiz no trono da cruz. A coroa de espinhos que usa na fronte confirma a Sua vitória: «Tende confiança, Eu venci o mundo e o príncipe deste mundo, suportando o pecado do mundo» (Jo 16,33; 1,29).

Que a cruz é um triunfo, as próprias pedras o proclamam (cf Lc 19,40), essas pedras do Calvário onde Adão, nosso primeiro pai, foi enterrado, segundo uma antiga tradição dos padres. «Adão, onde estás?» (Gn 3,9), grita de novo Cristo na cruz. «Vim procurar-te e, para poder encontrar-te, estendi as mãos sobre a cruz. De mãos estendidas, volto-Me para o Pai para dar graças por te ter encontrado, depois volto-as para ti para te beijar. Não vim para julgar o teu pecado, mas salvar-te pelo amor que tenho aos homens (cf Jo 3,17). Não vim amaldiçoar-te pela tua desobediência, mas abençoar-te pela Minha obediência. Cobrir-te-ei com as Minhas asas, encontrarás refúgio à Minha sombra, a Minha fidelidade te cobrirá com o escudo da cruz e não temerás os terrores da noite (Sl 90,1-5), porque verás o dia sem declínio (Sb 7,10). Vou buscar a tua vida, escondida nas trevas e na sombra da morte (Lc 1,79). E não descansarei até que, humilhado e descido aos infernos para te procurar, te tenha reconduzido ao céu.»


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