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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

domingo, 15 de maio de 2011

4º Domingo da Páscoa - Ano A


Comentário ao Evangelho do dia feito por
Guilherme de Saint-Thierry (c.1085-1148), monge beneditino, posteriormente cisterciense
Orações meditativas, VI, 6-10

«Em verdade, em verdade vos digo: Eu sou a porta das ovelhas»

Não foi somente a João, Teu discípulo bem-amado, que foi mostrada a porta aberta no Céu (Ap 4,1). Declaraste-a a todos, publicamente [...]: «Eu sou a porta: se alguém entrar por Mim, estará salvo».

Tu, portanto, és a porta [...]. Vemos a grande porta aberta no Céu, nós que estamos na terra; mas a que se nos aproveita, a nós, que não podemos subir às alturas? Paulo responde: «Aquele que desceu é precisamente O mesmo que subiu» (Ef 4,10). Aquele é quem? Aquele é o Amor. De facto, Senhor, o amor que está em nós sobe até Ti, nas alturas, porque o amor que está em Ti desceu até nós aqui na Terra. Porque nos amaste, desceste até aqui, junto de nós; amando-Te, elevar-nos-emos às alturas, até Ti.

Pois que Tu mesmo disseste: «Eu sou a porta», por Ti Te peço, abre-Te a nós, para nos mostrares, com mais evidência, de que morada és a porta. [...] A morada de que és a porta, já o dissemos, é o Céu; é onde o Pai mora, de quem nós lemos: «O Senhor tem nos céus o Seu trono» (Sl 10,4). Eis pois por que ninguém pode ir ao Pai senão por Ti (Jo 14,6), que és a porta [...]. Para Ti tendemos, pois, a Ti aspiramos. Responde, peço-Te: «Mestre, onde moras?» (Jo 1,38). E logo tu respondes: «Eu estou no Pai e o Pai está em Mim» (Jo 14,11). E noutro passo «Nesse dia, compreendereis que Eu estou no Meu Pai, e vós em Mim, e Eu em vós» (Jo 14,20). [...] A Tua morada, portanto, é o Pai, e Tu és a do Pai. Mas não será apenas assim: porque nós somos também a Tua morada, e Tu, a nossa.

Fonte: evangelho quotidiano

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