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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

“A fé é a certeza das coisas que não se vê! (Hebreus 11:1)”


Deus mandou que se colocasse a imagem de dois Querubins na arca, mas não mandou que se ajoelhasse diante delas. Quando as pessoas começaram a dar muita importância a imagem da serpente, Deus ordenou que a destruissem (2 Reis 18:4).

Pergunta-se: se a fé é a certeza das coisas que não se vê, porque precisamos de alguma imagem, inclusive de pessoas ja falecidas (santos), para nos chegarmos a Deus.

* Resposta

A certeza que deriva da Fé não contradiz a matéria e nem é por esta diminuída. Muito pelo contrário, é reforçada!

Nosso Senhor não precisava dos milagres, mas usava-os para reforçar a Fé de pessoas que nem sempre a tinham em abundância. A frase do centurião romano, que disse a Nosso Senhor “basta uma palavra…”, deixa-nos muito claro que a distância física, assim como a matéria, não limita o poder de Deus.

Entretanto, o mesmo Jesus Cristo usava da matéria para seus milagres, como, por exemplo, na cura de cegos em que ele misturava a saliva e a terra.

Ora, é claro que Nosso Senhor não precisava da matéria, mas ele nos fez com corpo e alma. E mais, nos prometeu a ressurreição da matéria!

Se, por acaso, fosse idolatria fazer imagens, Deus não teria ordenado que se fizessem imagens em outras passagens das Sagradas Escrituras! O que se proíbe é tomar a matéria – ou o santo – como Deus!

Os Judeus, muito próximos dos povos pagãos idólatras, eram muito propensos à idolatria (basta lembrar o episódio do Monte Sinái e do “bezerro de ouro”). Para evitar que esse povo, até então “povo eleito”, prevaricasse, houve uma proibição expressa de se fazer imagens.

Mas a tradição da Igreja – e o próprio estudo do texto bíblico – deixa claro que a proibição é de idolatria e não de se fazer qualquer imagem, pois, como já dito, o próprio Deus ordenou que se fizessem imagens em outras passagens.

O ato exterior de genuflexão não é decisivo. O problema é o ato interior de adoração ou veneração.

Quando se dobra o joelho diante de um “bezerro de ouro”, tomando-o como divino, como um dos deuses pagãos, é claro que se trata de uma idolatria. Por outro lado, quando se dobram os joelhos diante das virtudes de um S. Paulo, que pôde dizer “já não sou eu quem vive, mas Cristo quem vive em mim”, o ato não é de adoração, pois ninguém acredita que S. Paulo seja um “deus”, mas de veneração!

Fonte: Frente Universitária Lepanto

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