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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

sábado, 28 de agosto de 2010

Aprendendo a Confiar em Deus


Ontem, ao meditar sobre confiança, não pude deixar de relembrar os meus tempos de criança quando, por gentileza de uma amiga da minha avó, ia com os meus irmãos assistir ao espectáculo exuberante das companhias de circo que, por altura do Natal, se deslocavam ao "Coliseu dos Recreios" em Lisboa.

Entre todos os "números" que compunham o espectáculo, a minha atenção concentrava-se sobretudo na participação dos acrobatas, que me deliciavam com a sua incrível confiança no trabalho entre si, alguns dos quais, tal como o apresentador não se cansava de anunciar, não usavam sequer rede de protecção. E isso era verdade, pois lá estava eu para o comprovar.

Aquela coragem e capacidade de confiar nos outros ficou gravada na minha memória por muito tempo.

Contudo, com o meu crescimento e as circunstâncias da própria vida, comecei a perceber que a confiança entre os humanos é limitada e, por vezes, objecto das piores desilusões e traições.

E, infelizmente, a minha vida tornou-se mesmo um "palco privilegiado" para muitas "cenas" de "desconfiança", inclusive na justiça dos homens... Claro está por minha exclusiva culpa!

Mas, tudo isso mudou desde há algum tempo!
Vou agora, sucintamente, contar aquilo que me levou a crer que podemos confiar em ALGUÉM!

Estava já preso há quase sete anos e faltavam "meros" cinco meses para ser posto em liberdade incondicional, ou seja, sem quaisquer condições ou obrigações.

Contudo, num ápice, dei cabo de tudo ao ser "alvo" daquilo que, mesmo hoje, considero ter sido uma ''armadilha", na qual caí como um "patinho"... Com efeito, "lá dentro", fui "apanhado" na posse de cerca de 60 g de haxixe. Como resultado, foram instaurados dois processos, um interno, pelo qual fiquei sem as "regalias" que beneficiava e, o outro, judicial, bem mais grave, uma vez que, acusado de "tráfico de droga", no interior de uma prisão, "arriscava" uma pena de prisão que, nos seus limites, mínimo e máximo, ia dos 5 aos 15 anos de prisão... Isto, para quem já "levava" sete anos seguidos e, no "cômputo geral" mais de vinte, era como que uma "sentença perpétua"...

Foram dias e dias muito confusos e difíceis.

Foi, por essa altura, que os visitadores do "Desafio Jovem", a quem já conhecia há anos, chegaram até mim, que estava "isolado" do resto dos presos. Um deles, "furando" inclusive algumas normas, disse-me então: "Não desanimes, há Alguém que não te vai abandonar! Confia!"
Foram essas palavras encorajadoras que começaram a "amolecer" o meu coração endurecido.

Depois de muita luta e expectativa, consegui sair em liberdade na data prevista. E, por incrível que pareça, ainda consumi drogas durante um certo período. Tive, então, o privilégio de ter "à minha perna", sem descanso (!) aqueles mesmos visitadores que nunca me abandonaram, pareciam umas autênticas "lapas"...

Cerca de um mês mais tarde, entrei para o programa do "Desafio Jovem" mas, sobre mim, pairava a "espada de Dâmocles", porquanto o julgamento daquele processo estava marcado para três semanas mais tarde.

Entretanto, comecei a entregar-me, quantas vezes cheio de dúvidas, ao cuidado de Deus, ouvindo a Sua Palavra, pedindo a Sua protecção. Todos os que me rodeavam diziam-me, cheios de uma convicção e fé que eu estranhava, "Confia em Deus! Só Ele está no controlo da situação"...

Na véspera do julgamento, recebi a comunicação do seu adiamento para dali a três meses. Quando essa nova data chegou, voltei a receber outra: mais quatro meses... E, mais tarde, ainda outra, para dali a três meses.

Isto é: quando por fim fui julgado, já decorrera quase um ano e, acima de tudo, eu tinha aceitado Jesus como Senhor e Salvador!

Sabem qual foi o resultado do julgamento?

Pela primeira vez, no meu "currículo judicial", fui condenado a uma pena suspensa, ou seja, sem prisão efectiva e apenas com apresentações e, vejam lá, a "obrigação" (!) de acabar o programa do "Desafio Jovem".

A confiança no Senhor Deus, que me foi transmitida repetidamente por todos aqueles que conheci, transformou a minha vida, não pelo simples facto, embora não depreciado, do resultado judicial ter sido contrário a toda a lógica humana, mas, acima de tudo, porque compreendi e interiorizei o que ocorreu há mais de dois mil anos naquela cruz.

E, hoje, sou indubitavelmente um homem novo, transformado pelo Amor de Cristo Nosso Senhor!

Se este testemunho lhe deu o desejo de conhecer a Deus pessoalmente

Ontem, ao meditar sobre confiança, não pude deixar de relembrar os meus tempos de criança quando, por gentileza de uma amiga da minha avó, ia com os meus irmãos assistir ao espectáculo exuberante das companhias de circo que, por altura do Natal, se deslocavam ao "Coliseu dos Recreios" em Lisboa.

Entre todos os "números" que compunham o espectáculo, a minha atenção concentrava-se sobretudo na participação dos acrobatas, que me deliciavam com a sua incrível confiança no trabalho entre si, alguns dos quais, tal como o apresentador não se cansava de anunciar, não usavam sequer rede de protecção. E isso era verdade, pois lá estava eu para o comprovar.

Aquela coragem e capacidade de confiar nos outros ficou gravada na minha memória por muito tempo.

Contudo, com o meu crescimento e as circunstâncias da própria vida, comecei a perceber que a confiança entre os humanos é limitada e, por vezes, objecto das piores desilusões e traições.

E, infelizmente, a minha vida tornou-se mesmo um "palco privilegiado" para muitas "cenas" de "desconfiança", inclusive na justiça dos homens... Claro está por minha exclusiva culpa!

Mas, tudo isso mudou desde há algum tempo!
Vou agora, sucintamente, contar aquilo que me levou a crer que podemos confiar em ALGUÉM!

Estava já preso há quase sete anos e faltavam "meros" cinco meses para ser posto em liberdade incondicional, ou seja, sem quaisquer condições ou obrigações.

Contudo, num ápice, dei cabo de tudo ao ser "alvo" daquilo que, mesmo hoje, considero ter sido uma ''armadilha", na qual caí como um "patinho"... Com efeito, "lá dentro", fui "apanhado" na posse de cerca de 60 g de haxixe. Como resultado, foram instaurados dois processos, um interno, pelo qual fiquei sem as "regalias" que beneficiava e, o outro, judicial, bem mais grave, uma vez que, acusado de "tráfico de droga", no interior de uma prisão, "arriscava" uma pena de prisão que, nos seus limites, mínimo e máximo, ia dos 5 aos 15 anos de prisão... Isto, para quem já "levava" sete anos seguidos e, no "cômputo geral" mais de vinte, era como que uma "sentença perpétua"...

Foram dias e dias muito confusos e difíceis.

Foi, por essa altura, que os visitadores do "Desafio Jovem", a quem já conhecia há anos, chegaram até mim, que estava "isolado" do resto dos presos. Um deles, "furando" inclusive algumas normas, disse-me então: "Não desanimes, há Alguém que não te vai abandonar! Confia!"
Foram essas palavras encorajadoras que começaram a "amolecer" o meu coração endurecido.

Depois de muita luta e expectativa, consegui sair em liberdade na data prevista. E, por incrível que pareça, ainda consumi drogas durante um certo período. Tive, então, o privilégio de ter "à minha perna", sem descanso (!) aqueles mesmos visitadores que nunca me abandonaram, pareciam umas autênticas "lapas"...

Cerca de um mês mais tarde, entrei para o programa do "Desafio Jovem" mas, sobre mim, pairava a "espada de Dâmocles", porquanto o julgamento daquele processo estava marcado para três semanas mais tarde.

Entretanto, comecei a entregar-me, quantas vezes cheio de dúvidas, ao cuidado de Deus, ouvindo a Sua Palavra, pedindo a Sua protecção. Todos os que me rodeavam diziam-me, cheios de uma convicção e fé que eu estranhava, "Confia em Deus! Só Ele está no controlo da situação"...

Na véspera do julgamento, recebi a comunicação do seu adiamento para dali a três meses. Quando essa nova data chegou, voltei a receber outra: mais quatro meses... E, mais tarde, ainda outra, para dali a três meses.

Isto é: quando por fim fui julgado, já decorrera quase um ano e, acima de tudo, eu tinha aceitado Jesus como Senhor e Salvador!

Sabem qual foi o resultado do julgamento?

Pela primeira vez, no meu "currículo judicial", fui condenado a uma pena suspensa, ou seja, sem prisão efectiva e apenas com apresentações e, vejam lá, a "obrigação" (!) de acabar o programa do "Desafio Jovem".

A confiança no Senhor Deus, que me foi transmitida repetidamente por todos aqueles que conheci, transformou a minha vida, não pelo simples facto, embora não depreciado, do resultado judicial ter sido contrário a toda a lógica humana, mas, acima de tudo, porque compreendi e interiorizei o que ocorreu há mais de dois mil anos naquela cruz.

E, hoje, sou indubitavelmente um homem novo, transformado pelo Amor de Cristo Nosso Senhor!
fonte: site Conhecer Deus

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