
Abrimos algo de belo, bom ou agradável e que, de alguma forma, nos completa. Neste caso, constatamos que muitos se têm deixado completar por “quase nada” e, portanto, estão sempre vazios.
Hoje percebemos a palavra amor utilizada de forma tão errada e agressiva que ficamos inibidos na hora de usá-la da maneira correcta. Porém, na essência, ela não perdeu o seu significado e valor; nós cristãos não podemos abrir mão disso.
O Mestre do amor está na nossa equi-pa, não viemos aqui para perder… É hora de amar! Como? Da maneira que o Mestre nos ensinou: doando-nos sem reservas!
E, uma vez que o nosso coração está onde estiver o nosso tesouro, façamos hoje a experiência de deixar que o nosso coração repouse em Deus, nosso eterno tesouro. Ele conduzir-nos-á aos lugares e às pessoas certas, onde deve-rá estar o nosso coração.
Fonte: Canção Nova
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