Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Jesus, Senhor do perdão,
fonte de paz e de graça
para os nossos corações.
Conforto dos pecadores,
alento de quem Vos reza,
força de quem Vos procura,
porque em Vós quer encontrar-se.
Nossas lágrimas são preces,
nossas lágrimas são gritos,
dizei, Senhor, à nossa alma:
Sou a tua salvação.
Quando a noite nos envolve,
ficai connosco, Senhor,
enchei de luz o silêncio
das nossas horas de sombra.
Jesus, bondade inefável,
nunca nos falte na vida,
Senhor, a Vossa clemência
e caridade infinita.
Jesus, nascido da Virgem,
nós Vos louvamos, cantando,
e sempre Vos louvaremos
na glória do vosso reino.
Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.
terça-feira, 29 de março de 2011
Evangelho do dia (29/03/2011) Mt:18,21-35
- O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós.
- PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
- Glória a vós, Senhor!
21. Então Pedro se aproximou dele e disse: Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?
22. Respondeu Jesus: Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
23. Por isso, o Reino dos céus é comparado a um rei que quis ajustar contas com seus servos.
24. Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
25. Como ele não tinha com que pagar, seu senhor ordenou que fosse vendido, ele, sua mulher, seus filhos e todos os seus bens para pagar a dívida.
26. Este servo, então, prostrou-se por terra diante dele e suplicava-lhe: Dá-me um prazo, e eu te pagarei tudo!
27. Cheio de compaixão, o senhor o deixou ir embora e perdoou-lhe a dívida.
28. Apenas saiu dali, encontrou um de seus companheiros de serviço que lhe devia cem denários. Agarrou-o na garganta e quase o estrangulou, dizendo: Paga o que me deves!
29. O outro caiu-lhe aos pés e pediu-lhe: Dá-me um prazo e eu te pagarei!
30. Mas, sem nada querer ouvir, este homem o fez lançar na prisão, até que tivesse pago sua dívida.
31. Vendo isto, os outros servos, profundamente tristes, vieram contar a seu senhor o que se tinha passado.
32. Então o senhor o chamou e lhe disse: Servo mau, eu te perdoei toda a dívida porque me suplicaste.
33. Não devias também tu compadecer-te de teu companheiro de serviço, como eu tive piedade de ti?
34. E o senhor, encolerizado, entregou-o aos algozes, até que pagasse toda a sua dívida.
35. Assim vos tratará meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar a seu irmão, de todo seu coração.
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