Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Jesus, Senhor do perdão,
fonte de paz e de graça
para os nossos corações.
Conforto dos pecadores,
alento de quem Vos reza,
força de quem Vos procura,
porque em Vós quer encontrar-se.
Nossas lágrimas são preces,
nossas lágrimas são gritos,
dizei, Senhor, à nossa alma:
Sou a tua salvação.
Quando a noite nos envolve,
ficai connosco, Senhor,
enchei de luz o silêncio
das nossas horas de sombra.
Jesus, bondade inefável,
nunca nos falte na vida,
Senhor, a Vossa clemência
e caridade infinita.
Jesus, nascido da Virgem,
nós Vos louvamos, cantando,
e sempre Vos louvaremos
na glória do vosso reino.
Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Paquistão: Relatório realça aumento do extremismo religioso no país
"O relatório sobre a condição das minorias religiosas faz parte de nossa iniciativa para promover a plena democracia no Paquistão. O documento testemunha a deterioração do ‘status’ das minorias religiosas e o aumento do extremismo no país".
A afirmação é de Sherry Rehman, deputada muçulmana do Pakistan People's Party, partido actualmente no governo do país, sobre o relatório "A Question Of Faith", publicado pelo prestigiado "Jinnah Institute", centro de estudos, a que preside, com sede em Karachi, e que trabalha pela democracia e o estado de direito no Paquistão.
Sherry Rehman enviou, nos últimos meses, uma proposta de lei ao parlamento para modificar a polémica “lei da blasfémia”. Por isso, foi ameaçada de morte e, garantem especialistas em terrorismo, continua a ser alvo dos extremistas, depois dos homicídios de Salman Taseer e Shahbaz Bhatti.
O Relatório, explica Sherry à agência Fides, aponta duas questões cruciais. A primeira é: o Paquistão continuará a discriminar parte dos seus cidadãos e a fechar os olhos diante da difusão de uma cultura de crueldade e violência? A segunda: a maioria dos cidadãos do Paquistão continuará a tolerar ou a ser cúmplice da discriminação e da perseguição das minorias?
Tais questões são particularmente importantes, visto que no ano passado se registou um forte aumento da violência sobre as minorias, de modo especial contra os cristãos.
O Relatório aponta “casos e testemunhos sobre fenómenos preocupantes, como as violências de massa contra comunidades de minorias religiosas; ataques a lugares de culto; impedimentos para cidadãos não-muçulmanos para encontrar empregos ou educação; conversões forçadas de mulheres das minorias”.
A par disto, no entanto, há sinais positivos que importa realçar. É o caso das vozes que se erguem na sociedade civil para a denúncia da violência e opressão e que desafiam o extremismo. “No Jinnah Institute – explica a deputada – nós trabalhamos pela igualdade de todos os cidadãos do Paquistão, em nome da visão democrática de nosso fundador, Mohammad Ali Jinnah”, o fundador do Paquistão.
Departamento de Informação da Fundação AIS
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