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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

sábado, 17 de março de 2012

Evangelho segundo S. Lucas 18,9-14.


Naquele tempo, Jesus disse também a seguinte parábola, a respeito de alguns que confiavam muito em si mesmos, tendo-se por justos e desprezando os demais:
«Dois homens subiram ao templo para orar: um era fariseu e o outro, cobrador de impostos.
O fariseu, de pé, fazia interiormente esta oração: 'Ó Deus,dou-te graças por não ser como o resto dos homens, que são ladrões, injustos,adúlteros; nem como este cobrador de impostos.
Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo quanto possuo.'
O cobrador de impostos,mantendo-se à distância, nem sequer ousava levantar os olhos ao céu; mas batia no peito, dizendo: 'Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador.'
Digo-vos: Este voltou justificado para sua casa, e o outro não. Porque todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado.»

Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Jean Tauler (c. 1300-1361), dominicano em Estrasburgo
Sermão 48, para o 11º domingo depois da Trindade

«Dois homens subiram ao templo para orar»

Estes dois homens subiram ao Templo. O Templo é o amoroso fundo interior danossa alma, no qual a Santíssima Trindade vive tão cheia de amor, trabalha tãonobremente, no qual depositou tão generosamente todo o Seu tesouro, onde Secompraz e Se alegra no gozo da Sua nobre imagem e semelhança (cf. Gn 1,26).Ninguém pode exprimir de maneira perfeita a nobreza e a alta dignidade desseTemplo; é nele que temos de entrar para orar. E, para que a oração seja bemfeita, tem de haver dois homens a subir [...], o homem exterior e o homeminterior. A oração que faz o homem exterior de pouco ou nada serve sem o homeminterior. Para avançar, realmente, no caminho da oração verdadeira e bemfeita, nada é de maior ajuda e maior utilidade que o precioso corpoeucarístico de Nosso Senhor Jesus Cristo. [...] Meus queridos filhos, deveissentir-vos extraordinariamente reconhecidos por essa grande graça vos seragora dada mais frequentemente que antes, e deveis preferi-la a qualquer outroauxílio. [...]


Portanto, um dos dois homens era um fariseu e o Evangelho diz-nos o que lheaconteceu. O outro era um publicano que se mantinha afastado e, sem ousarlevantar os olhos para o céu, dizia: «Ó Deus tem piedade de mim, que soupecador»; para este, a oração terminou de modo feliz. Na verdade, gostaria deagir como ele e ter sempre em consideração a minha pequenez. Seria,absolutamente, a via mais nobre e útil que poderíamos seguir. Esse caminhotraz Deus ao homem, sem cessar e sem intermediários, pois, onde Deus chega coma Sua misericórdia, chega com todo o Seu ser, chega Ele mesmo.

Ora, acontece que os sentimentos desse publicano entram na alma de algumaspessoas que então, conscientes dos seus pecados, querem fugir de Deus e doSantíssimo Sacramento, dizendo que não ousam aproximar-se dele. Não, meusqueridos filhos, deveis, pelo contrário, ir com muito mais vontade à comunhão,para serdes perdoados das vossas faltas e dizerdes: «Vem, Senhor, vemdepressa, antes que a minha alma morra em pecado; é necessário que venhasrapidamente, antes que ela morra de todo» (cf Jo 4,49).

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