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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O artesão da vida


(Uma história sobre a descoberta do infinito amor de Deus pelas suas criaturas)

Um artesão encarrega-se de fazer vasilhas de barro, de louça ou de cerâmica.
Um artesão pode fazer humildes cântaros para levar água fresca como formosos vasos que embelezam os palácios dos reis. Porém um vaso tem mais valor no mercado que um cântaro, mas só no mercado, porque a função prática dos vasos é principalmente decorativa, enquanto que os cântaros se utilizam para beber água fresca.
Entretanto, nem o cântaro nem o vaso podem existir sem o artesão. O barro misturado com água ou a argila misturada com água, sem a intervenção do artesão, estes objetos não são nada. E nada sai deles. Os super milagres não existem. Podemos fazer a prova, recolhendo terra misturando-a com água e então amassá-la. Deixamo-la para que repouse, porém não obtemos nada, já que necessitamos das mãos e do engenho do artesão para que estas tomem forma.
O artesão toma este barro nas mãos e decide fazer um jarro ou um cântaro. Põe a massa no torno e vai-a modelando com as mãos, dando-lhe forma. Suponhamos que o barro ou a porcelana tivessem vida, e pudessem escapar do torno. Acaso não acabariam em nada? Num montão de terra molhada, que a chuva arrastaria. Mas no torno vão tomando forma e convertem-se num cântaro ou num jarro.
Podemos pensar que já está acabado o processo, mas não, é preciso ainda que o artesão as ponha no forno, na frágua, que suportem a prova do fogo.
Também esta deve ser muito dolorosa, se os imaginamos com sentimentos. E que aconteceria se o cântaro ou qualquer um dos seus companheiros decidissem escapar do forno, da prova?
Quebrar-se-ia na primeira. Não serviria para nada. E seria necessário desfazer-se dele como um traste inútil.
Há um artesão diferente dos outros. Ele tem a particularidade de amar com loucura as suas obras. Elas são livres. E às vezes rechaçam o forno. Inclusive o torno. Quando um destes objectos se quebra, este Artesão não deixa o cântaro quebrado, atirado para um canto, pelo contrário, toma-o de novo, amassando-o no torno não com água mas com Sangue, com o Sangue do Seu Filho. Porque este Artesão é Deus Pai. O Seu Filho, Jesus. E o cântaro ou vaso, cada homem ou mulher. O torno, a fé. O forno, a vida.

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