
No domingo de Páscoa, 12 cristãos foram levados a tribunal, na cidade de Rasht, sob a acusação de “crimes contra a ordem”. Segundo a agência de notícias BosNewsLife, não lhes foi concedido apoio judiciário, apesar de poderem ainda vir a ter de responder pelo mais grave crime de “apostasia”, por terem alegadamente abandonado o Islão. Esta acusação poderá ter, como consequência, a pena de morte.
Entre os detidos estão o pastor Matthias Haghnejad e mulher, Anahita Khadeimi, o casal Mahmoud Khosh-Hal e Hava Saadetmend, Amir Goldoust, Mina Goldoust, Zhaina Bahremand, Fatemah Modir-Nouri, Mehrdad Habibzade, Milad Radef, Behzad Taalipasand e Amin Pishkar.
O tribunal tem agora cerca de duas semanas para se pronunciar sobre este caso. Segundo Jason DeMars, responsável por um grupo de defesa dos direitos humanos e que está em contacto com os detidos, estes cristãos “pedem a oração” da comunidade enquanto aguardam a sentença do tribunal.
O Irão é, a par da Coreia do Norte, Afeganistão, Somália e Nigéria, um dos países onde os cristãos são mais duramente perseguidos por causa da sua fé.
Departamento de Informação da Fundação AIS
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