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SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EU VOS AMO!

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Jesus, Senhor do perdão, fonte de paz e de graça para os nossos corações. Conforto dos pecadores, alento de quem Vos reza, força de quem Vos procura, porque em Vós quer encontrar-se. Nossas lágrimas são preces, nossas lágrimas são gritos, dizei, Senhor, à nossa alma: Sou a tua salvação. Quando a noite nos envolve, ficai connosco, Senhor, enchei de luz o silêncio das nossas horas de sombra. Jesus, bondade inefável, nunca nos falte na vida, Senhor, a Vossa clemência e caridade infinita. Jesus, nascido da Virgem, nós Vos louvamos, cantando, e sempre Vos louvaremos na glória do vosso reino. Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Quarta-feira da 29ª semana do Tempo Comum


Comentário ao Evangelho do dia feito por
Bem-aventurado John Henry Newman (1801-1890), teólogo, fundador do Oratório em Inglaterra
Sermão «Watching»; PPS, t. 4, n° 22

«Estai preparados»

O nosso Salvador fez esta advertência quando estava prestes a deixar este mundo, ou seja, a deixá-lo visivelmente. Ele previa que poderiam decorrer séculos até ao Seu regresso. Conhecia o Seu próprio desígnio, o de Seu Pai: deixar gradualmente o mundo a si mesmo, ir retirando gradualmente as garantias da Sua presença misericordiosa. Previa o esquecimento em que cairia entre os Seus próprios discípulos [...], o estado do mundo e da Igreja tal como o vemos actualmente, em que a Sua ausência prolongada faz crer que nunca mais regressará.

Hoje em dia, Ele murmura misericordiosamente aos nossos ouvidos que não nos fiemos naquilo que vemos, que não partilhemos a incredulidade geral, que não nos deixemos levar pelo mundo, mas que «velemos, pois, orando continuamente» (cf Lc 21,34.36), e esperemos a Sua vinda. Esta advertência misericordiosa devia estar sempre presente ao nosso espírito, de tal forma é precisa, solene e urgente.

Nosso Senhor tinha anunciado a Sua primeira vinda e, no entanto, surpreendeu-nos quando veio. Virá de uma forma muito mais súbita pela segunda vez e surpreenderá os homens, agora que, sem dizer quanto tempo decorrerá antes da Sua vinda, deixou a nossa vigilância à guarda da fé e do amor. [...] Com efeito, devemos não só acreditar mas velar; não só amar mas velar, não só obedecer mas velar. Velar para quê? Na expectativa desse grande acontecimento que é a vinda de Cristo. [...] Parece ter-nos sido dado um dever especial [...]: quase todos temos uma ideia geral do que significa crer, temer, amar e obedecer, mas talvez compreendamos menos bem o significado de «velar».

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