Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Jesus, Senhor do perdão,
fonte de paz e de graça
para os nossos corações.
Conforto dos pecadores,
alento de quem Vos reza,
força de quem Vos procura,
porque em Vós quer encontrar-se.
Nossas lágrimas são preces,
nossas lágrimas são gritos,
dizei, Senhor, à nossa alma:
Sou a tua salvação.
Quando a noite nos envolve,
ficai connosco, Senhor,
enchei de luz o silêncio
das nossas horas de sombra.
Jesus, bondade inefável,
nunca nos falte na vida,
Senhor, a Vossa clemência
e caridade infinita.
Jesus, nascido da Virgem,
nós Vos louvamos, cantando,
e sempre Vos louvaremos
na glória do vosso reino.
Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Missão Nova Vida
Embora há muitos Cristãos hoje, vemos que muitos deles só vão à igreja aos Domingos, e isto não aclara o padrão e a Palavra de salvação não é achada em os seus corações. Mas Jesus disse, "Bem seguramente, digo a você, a menos que uma pessoa nasça da água e do Espírito, ele não pode entrar o reino de Deus" (João 3:5).
O que é nascer novamente aqui? Nascer novamente não é só desistir de uma vida pecaminosa e começar uma nova vida depois que acreditar em Jesus, como a maioria das pessoas pensam. Embora isto seria bom, isto em si não faz nascer novamente, nem terá como salvar. Quando a Bíblia conta-nos que nós devemos nascer novamente da água e do Espírito, significa que os "pecadores devem arrepender-se, devem acreditar no batismo de Jesus e no sangue da Cruz, e assim receber a remissão dos pecados nos seus corações e torna-se justo " Em outras palavras, significa nascer de cima. Isto não é uma mudança que vem do ser humano, mas é uma transformação que vem de Deus.
Em 1João 5:6-7, a Bíblia diz, "Ele é quem adquiriu água e sangue - Jesus Cristo; não só por água, mas por água e sangue. E é o Espírito é o que testemunha, porque o Espírito é a verdade. Há três testemunhas no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um "veio a esta terra por água e por sangue. Jesus nasceu encarnado no corpo da Virgem Maria na carne de homem, e quando completou 30, foi batizado por João Batista no Rio Jordão. O trabalho de salvação que nos faz nascer novamente da água e do Espírito começou com o nascimento de Jesus, e pelo modo como lavou os pecados do mundo por receber Seu batismo de João Batista, o representante da humanidade, no Rio Jordão.
Sabemos muito bem que Jesus foi condenado em nosso lugar por derramar Seu sangue na Cruz. Mas por quê Jesus, o próprio Deus em pecados, teve que suportar esta condenação na Cruz? Há causas e efeitos em todas coisas. Que Jesus morreu na Cruz para nossos pecados muito proximamente está relacionado ao acontecimento de Seu batismo, quando foi batizado por João Batista no Rio Jordão, era uma forma de nos colocar em suas mãos. O Apóstolo Pedro disse em 1 Pedro 3:21 que aquele batismo é um modelo que nos salva. Isso significa que Jesus veio pelo batismo e pela cruz.
FONTE: Conhecer Deus
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Tudo é possível na força do Espírito Santo
Verdadeiramente nos tornamos pessoas livres – diante de cada situação da vida – quando nos deixamos conduzir pelo Espírito Santo. Jesus viveu todas as etapas da vida na força do Espírito; também nós devemos assim viver. Em cada momento, a cada decisão a ser tomada, em meio às lutas e tribulações, na alegria e nos desencontros, em todos os nossos relacionamentos, precisamos que o Divino Espírito Santo de Deus nos conduza e venha em socorro das nossas fraquezas e limitações.
Todos nós temos planos e projetos para a nossa vida, no entanto, estes nem sempre estão de acordo com os desígnios de Deus, ainda que estes sejam cheios de boas intenções. Por essa razão, precisamos pedir ao Espírito Santo que repouse sobre nós, para que não nos equivoquemos nem percamos a esperança.
Rezemos hoje com esta palavra: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me consagrou com a unção para anunciar a boa nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-19).
Seguramente, na força do Paráclito, viveremos este dia fazendo o bem e dando testemunho da graça de Deus em todas as nossas ações.
Senhor, queremos seguir os Teus passos, porque confiamos em Vós!
Obrigada, Jesus!
Fonte: Canção Nova
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O Nosso Precioso Tesouro
A Eucaristia é o centro, a fonte da Igreja. É o seu tesouro, a sua pérola preciosa. Na Eucaristia temos renovado no altar o sacrifício de Cristo. Ela é o mistério da fé, o sacramento por excelência. O maior dos sacramentos. A Eucaristia é dom da Santíssima Trindade, é dádiva de Maria, é banquete de pródigos, é sacramento de unidade. Que mais dizer deste tesouro da vida da Igreja? Ela é a fonte da nossa purificação, da nossa santidade, da nossa divinização, fonte de vida e de santidade. Tudo nos vem da Eucaristia, pois n’Ela é o próprio Deus, Jesus Cristo, Deus e Homem verdadeiro que Se oferece e vem a nós na sagrada comunhão. Nesta comunhão Ele vem a nós e nós permanecemos n’Ele.
Mas infelizmente, por causa duma nuvem densa de poeira que vai invadindo a vida e o coração de muitos católicos, a Eucaristia não é vista, amada, vivida como o grande tesouro da Igreja e da vida de cada um de nós. Essa nuvem tem levado muitos a deixar de participar na Eucaristia, tem levado outros a faltar a Ela com frequência. A nuvem de poeira tem conseguido que muitos não comunguem com frequência e não tenham fome e sede do Corpo e Sangue de Cristo. A nuvem levou muitos a não dar à Eucaristia o lugar que Ela tem direito, a fazer da Eucaristia não um sacramento vivido, uma festa divina, mas uma celebração “moribunda”, sem alento, quase sem fé. Reza-se Missa mas não se celebra sacramento de vida e de amor.
a nuvem de poeira vai impedindo de apreciar bem o tesouro, de saborear a pérola preciosa que é o sacramento do altar. Pior ainda, não a preparamos como devemos, não a celebramos com fé e como festa, não sabemos dar tempo e intimidade à acção de graças. A Eucaristia tornou-se para muitos algo de pesado, um “frete”, uma coisa que “não diz nada”. Mas precisamos de tirar a poeira, o nevoeiro, a sujidade que impede de ver com mais clareza, mais brilho, mais encanto, mais amor, o sacramento e o sacrifício da Eucaristia.
É verdade que muitos católicos, (será que o são de verdade?) deixaram a Eucaristia talvez pela maneira monótona como Ela é celebrada, pela falta de encanto dos cânticos, pelas homilias longas e fastidiosas, etc. Mas é aí que a nuvem causa seus danos.
Primeiro em quem celebra, pois tem a obrigação de viver por dentro o sacramento e dá-lo aos fiéis com calor humano e com fogo evangélico, sem pressas, sem demasiado tempo, sem raspanetes, sem demagogia. E, depois, os fiéis, devem perceber que a Eucaristia vale por si mesma, qualquer que seja o sacerdote, a língua, os cânticos, etc. Ela é o fruto bendito do ventre sagrado da Virgem Maria, o Pão vivo descido do Céu, a Ceia Santíssima celebrada e instituída por Jesus no cenáculo, a renovação do Mistério Pascal. Tudo nos vem desta fonte divina, desta festa por excelência.
Temos que tirar a poeira, a nuvem, o nevoeiro…o tesouro vale tanto!!! É tão precioso!!! Ainda há quem não ame o tesouro, não aprecie esta dádiva divina, este precioso dom…Vivemos em Ano Eucarístico, temos que rezar mais a Eucaristia, saboreá-la melhor, reflectir mais sobre o Sacramento do Amor. Prepará-la melhor, celebrá-la melhor, dar mais tempo e intimidade à acção de graças. Comungar mais vezes e com melhores disposições. Não deixemos que a poeira nos impeça de apreciar o tesouro, de contemplar o mistério do amor, de celebrar a festa. Sem Ela ficamos mais pobres, mais fracos, mais famintos. Vivamos a festa. Celebremos o amor. Não deixemos que a poeira, que o espírito das trevas, nos perturbe a “visão” do amor eucarístico. Cresçamos na contemplação e vivência da Divina Eucaristia.
Uma Resposta em “O Nosso Precioso Tesouro”
In: Canção Nova
domingo, 29 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Aprendendo a Confiar em Deus
Ontem, ao meditar sobre confiança, não pude deixar de relembrar os meus tempos de criança quando, por gentileza de uma amiga da minha avó, ia com os meus irmãos assistir ao espectáculo exuberante das companhias de circo que, por altura do Natal, se deslocavam ao "Coliseu dos Recreios" em Lisboa.
Entre todos os "números" que compunham o espectáculo, a minha atenção concentrava-se sobretudo na participação dos acrobatas, que me deliciavam com a sua incrível confiança no trabalho entre si, alguns dos quais, tal como o apresentador não se cansava de anunciar, não usavam sequer rede de protecção. E isso era verdade, pois lá estava eu para o comprovar.
Aquela coragem e capacidade de confiar nos outros ficou gravada na minha memória por muito tempo.
Contudo, com o meu crescimento e as circunstâncias da própria vida, comecei a perceber que a confiança entre os humanos é limitada e, por vezes, objecto das piores desilusões e traições.
E, infelizmente, a minha vida tornou-se mesmo um "palco privilegiado" para muitas "cenas" de "desconfiança", inclusive na justiça dos homens... Claro está por minha exclusiva culpa!
Mas, tudo isso mudou desde há algum tempo!
Vou agora, sucintamente, contar aquilo que me levou a crer que podemos confiar em ALGUÉM!
Estava já preso há quase sete anos e faltavam "meros" cinco meses para ser posto em liberdade incondicional, ou seja, sem quaisquer condições ou obrigações.
Contudo, num ápice, dei cabo de tudo ao ser "alvo" daquilo que, mesmo hoje, considero ter sido uma ''armadilha", na qual caí como um "patinho"... Com efeito, "lá dentro", fui "apanhado" na posse de cerca de 60 g de haxixe. Como resultado, foram instaurados dois processos, um interno, pelo qual fiquei sem as "regalias" que beneficiava e, o outro, judicial, bem mais grave, uma vez que, acusado de "tráfico de droga", no interior de uma prisão, "arriscava" uma pena de prisão que, nos seus limites, mínimo e máximo, ia dos 5 aos 15 anos de prisão... Isto, para quem já "levava" sete anos seguidos e, no "cômputo geral" mais de vinte, era como que uma "sentença perpétua"...
Foram dias e dias muito confusos e difíceis.
Foi, por essa altura, que os visitadores do "Desafio Jovem", a quem já conhecia há anos, chegaram até mim, que estava "isolado" do resto dos presos. Um deles, "furando" inclusive algumas normas, disse-me então: "Não desanimes, há Alguém que não te vai abandonar! Confia!"
Foram essas palavras encorajadoras que começaram a "amolecer" o meu coração endurecido.
Depois de muita luta e expectativa, consegui sair em liberdade na data prevista. E, por incrível que pareça, ainda consumi drogas durante um certo período. Tive, então, o privilégio de ter "à minha perna", sem descanso (!) aqueles mesmos visitadores que nunca me abandonaram, pareciam umas autênticas "lapas"...
Cerca de um mês mais tarde, entrei para o programa do "Desafio Jovem" mas, sobre mim, pairava a "espada de Dâmocles", porquanto o julgamento daquele processo estava marcado para três semanas mais tarde.
Entretanto, comecei a entregar-me, quantas vezes cheio de dúvidas, ao cuidado de Deus, ouvindo a Sua Palavra, pedindo a Sua protecção. Todos os que me rodeavam diziam-me, cheios de uma convicção e fé que eu estranhava, "Confia em Deus! Só Ele está no controlo da situação"...
Na véspera do julgamento, recebi a comunicação do seu adiamento para dali a três meses. Quando essa nova data chegou, voltei a receber outra: mais quatro meses... E, mais tarde, ainda outra, para dali a três meses.
Isto é: quando por fim fui julgado, já decorrera quase um ano e, acima de tudo, eu tinha aceitado Jesus como Senhor e Salvador!
Sabem qual foi o resultado do julgamento?
Pela primeira vez, no meu "currículo judicial", fui condenado a uma pena suspensa, ou seja, sem prisão efectiva e apenas com apresentações e, vejam lá, a "obrigação" (!) de acabar o programa do "Desafio Jovem".
A confiança no Senhor Deus, que me foi transmitida repetidamente por todos aqueles que conheci, transformou a minha vida, não pelo simples facto, embora não depreciado, do resultado judicial ter sido contrário a toda a lógica humana, mas, acima de tudo, porque compreendi e interiorizei o que ocorreu há mais de dois mil anos naquela cruz.
E, hoje, sou indubitavelmente um homem novo, transformado pelo Amor de Cristo Nosso Senhor!
Se este testemunho lhe deu o desejo de conhecer a Deus pessoalmente
Ontem, ao meditar sobre confiança, não pude deixar de relembrar os meus tempos de criança quando, por gentileza de uma amiga da minha avó, ia com os meus irmãos assistir ao espectáculo exuberante das companhias de circo que, por altura do Natal, se deslocavam ao "Coliseu dos Recreios" em Lisboa.
Entre todos os "números" que compunham o espectáculo, a minha atenção concentrava-se sobretudo na participação dos acrobatas, que me deliciavam com a sua incrível confiança no trabalho entre si, alguns dos quais, tal como o apresentador não se cansava de anunciar, não usavam sequer rede de protecção. E isso era verdade, pois lá estava eu para o comprovar.
Aquela coragem e capacidade de confiar nos outros ficou gravada na minha memória por muito tempo.
Contudo, com o meu crescimento e as circunstâncias da própria vida, comecei a perceber que a confiança entre os humanos é limitada e, por vezes, objecto das piores desilusões e traições.
E, infelizmente, a minha vida tornou-se mesmo um "palco privilegiado" para muitas "cenas" de "desconfiança", inclusive na justiça dos homens... Claro está por minha exclusiva culpa!
Mas, tudo isso mudou desde há algum tempo!
Vou agora, sucintamente, contar aquilo que me levou a crer que podemos confiar em ALGUÉM!
Estava já preso há quase sete anos e faltavam "meros" cinco meses para ser posto em liberdade incondicional, ou seja, sem quaisquer condições ou obrigações.
Contudo, num ápice, dei cabo de tudo ao ser "alvo" daquilo que, mesmo hoje, considero ter sido uma ''armadilha", na qual caí como um "patinho"... Com efeito, "lá dentro", fui "apanhado" na posse de cerca de 60 g de haxixe. Como resultado, foram instaurados dois processos, um interno, pelo qual fiquei sem as "regalias" que beneficiava e, o outro, judicial, bem mais grave, uma vez que, acusado de "tráfico de droga", no interior de uma prisão, "arriscava" uma pena de prisão que, nos seus limites, mínimo e máximo, ia dos 5 aos 15 anos de prisão... Isto, para quem já "levava" sete anos seguidos e, no "cômputo geral" mais de vinte, era como que uma "sentença perpétua"...
Foram dias e dias muito confusos e difíceis.
Foi, por essa altura, que os visitadores do "Desafio Jovem", a quem já conhecia há anos, chegaram até mim, que estava "isolado" do resto dos presos. Um deles, "furando" inclusive algumas normas, disse-me então: "Não desanimes, há Alguém que não te vai abandonar! Confia!"
Foram essas palavras encorajadoras que começaram a "amolecer" o meu coração endurecido.
Depois de muita luta e expectativa, consegui sair em liberdade na data prevista. E, por incrível que pareça, ainda consumi drogas durante um certo período. Tive, então, o privilégio de ter "à minha perna", sem descanso (!) aqueles mesmos visitadores que nunca me abandonaram, pareciam umas autênticas "lapas"...
Cerca de um mês mais tarde, entrei para o programa do "Desafio Jovem" mas, sobre mim, pairava a "espada de Dâmocles", porquanto o julgamento daquele processo estava marcado para três semanas mais tarde.
Entretanto, comecei a entregar-me, quantas vezes cheio de dúvidas, ao cuidado de Deus, ouvindo a Sua Palavra, pedindo a Sua protecção. Todos os que me rodeavam diziam-me, cheios de uma convicção e fé que eu estranhava, "Confia em Deus! Só Ele está no controlo da situação"...
Na véspera do julgamento, recebi a comunicação do seu adiamento para dali a três meses. Quando essa nova data chegou, voltei a receber outra: mais quatro meses... E, mais tarde, ainda outra, para dali a três meses.
Isto é: quando por fim fui julgado, já decorrera quase um ano e, acima de tudo, eu tinha aceitado Jesus como Senhor e Salvador!
Sabem qual foi o resultado do julgamento?
Pela primeira vez, no meu "currículo judicial", fui condenado a uma pena suspensa, ou seja, sem prisão efectiva e apenas com apresentações e, vejam lá, a "obrigação" (!) de acabar o programa do "Desafio Jovem".
A confiança no Senhor Deus, que me foi transmitida repetidamente por todos aqueles que conheci, transformou a minha vida, não pelo simples facto, embora não depreciado, do resultado judicial ter sido contrário a toda a lógica humana, mas, acima de tudo, porque compreendi e interiorizei o que ocorreu há mais de dois mil anos naquela cruz.
E, hoje, sou indubitavelmente um homem novo, transformado pelo Amor de Cristo Nosso Senhor!
fonte: site Conhecer Deus
Oração ao Sagrado Coração de Jesus
* Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno.
T- mostrai vosso Pai aos homens!
* Coração de Jesus, formado pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria.
T- enviai o vosso Espírito Santo ao nosso coração e modelai-o conforme o vosso!
* Coração de Jesus, unido substancialmente ao Verbo de Deus,
T- uni-nos mais e mais convosco!
* Coração de Jesus, de majestade infinita,
T- que sempre Vos louvemos e glorifiquemos!
* Coração de Jesus, templo santo de Deus,
T- ajudai-nos a tornar-nos cada vez mais o que somos desde o Baptismo: templo de Deus!
* Coração de Jesus, tabernáculo do Altíssimo,
T- transformai-nos em tabernáculos vossos, onde os outros também encontrem a Deus!
* Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu,
T- conduzi-nos todos ao céu, para morarmos conVosco para sempre!
* Coração de Jesus, fornalha ardente de caridade,
T- abrasai o mundo todo nas chamas do vosso amor!
* Coração de Jesus, receptáculo de justiça e amor,
T- dai-nos participar plenamente do vosso amor!
* Coração de Jesus, cheio de bondade e amor,
T- enchei também o nosso coração de verdadeiro amor, bondade e misericórdia!
* Coração de Jesus, abismo de todas as virtudes,
T- plantai todas as virtudes em nosso coração, de modo que sejamos verdadeiros discípulos vossos!
* Coração de Jesus, digníssimo de todo louvor,
T- que vos glorifiquemos por uma vida santa!
* Coração de Jesus, rei e centro de todos os corações,
T- estabelecei o reino de vosso amor em todos os corações!
* Coração de Jesus, onde estão todos os tesouros da sabedoria e da ciência,
T- fazei-nos provar cada vez mais da vossa intimidade, a fim de compreendermos mais profundamente o vosso amor!
* Coração de Jesus, no qual habita toda a plenitude da divindade,
T- que todos os homens vos conheçam a vós, Filho do Pai Eterno, Deus com ele, na unidade do Espírito Santo!
* Coração de Jesus, de cuja plenitude nós todos recebemos,
T- difundi em nós a plenitude do vosso amor e a santidade!
* Coração de Jesus, o desejado das colinas eternas,
T- despertai em nós o desejo de vos ver, de vos encontrar e estar convosco!
* Coração de Jesus, paciente e misericordioso,
T- que todos os pecadores venham a conhecer a grandeza de vossa misericórdia e buscar em vós o perdão!
* Coração de Jesus, fonte de vida e santidade,
T- fazei-nos viver de vossa vida e enchei-nos de vossa santidade!
* Coração de Jesus, propiciação pelos nossos pecados,
T- com o vosso Sangue lavai os nossos pecados e os de todo o mundo!
* Coração de Jesus, saturado de opróbrios,
T- ensinai-nos a seguir-vos na vereda da humildade e a aceitar as humilhações para nos tornarmos cada
vez mais semelhantes a vós
* Coração de Jesus, atribulado por causa de nossas culpas,
T- enchei-nos o coração de arrependimento e dor de nossos pecados!
* Coração de Jesus, obediente até à morte,
T- sejamos sempre obedientes e na obediência ajudemos a salvar o mundo!
* Coração de Jesus, atravessado pela lança,
T- da chaga aberta de vosso Coração derramai sobre nós torrentes de luz, força e graça!
* Coração de Jesus, fonte de toda a consolação!
T- ressuscitai a todos os espiritualmente mortos para a vida da graça!
* Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação,
T- reconciliai os homens com vosso Pai celeste e dai paz ao mundo inteiro!
* Coração de Jesus, vítima dos pecadores,
T- convertei todos os pecadores e conduzi-os ao vosso amor!
* Coração de Jesus, salvação dos que esperam em Vós,
T- esperamos em vós, livrai-nos de todo mal e dai-nos vosso amor!
* Coração de Jesus, esperança dos que expiram em Vós,
T- fazei-nos viver no vosso amor e dai-nos também morrer em vosso amor!
* Coração de Jesus, delícia de todos os Santos,
T- sereis, um dia, no céu o nosso júbilo. Sede nossa alegria já aqui na terra!
*Nós vo-lo pedimos a vosso Coração, ó bom Jesus, que viveis e reinais por toda a eternidade. Amen.
OREMOS
Pai, acendei nos nossos corações o puro fogo do vosso amor que ardia no Coração de vosso Filho, para que Vos amemos para sempre no céu. Nós vo-lo pedimos por Cristo, nosso Senhor.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, nos ensinastes a demonstrar o nosso amor a Deus no amor ao próximo. Ajudai-nos a vencer nosso egoísmo para estarmos sempre prontos a realizar o bem em torno de nós. Destilai em nosso coração a bondade e o amor de vosso Coração, de modo que irradiemos o vosso amor e assim sejamos reconhecidos como discípulos vossos. Vós que viveis e reinais por toda a eternidade. Amém.
Fonte: Paróquias
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devoção ao Sagrado Coração de Jesus
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
A compaixão da Santíssima Virgem
São Simeão: “Pobre mulher, um gládio de dor transpassará vossa alma” Algum tempo depois do Nascimento de seu Filho, Maria foi a Jerusalém com São José a fim de apresentar a Deus o Menino recém-nascido. Na multidão que invadia os pórticos do Templo, ninguém prestou atenção nesse pobre casal. O Verbo Encarnado vinha entre os seus, e os seus não O reconheciam.
Só Ana e Simeão – advertidos por uma inspiração celeste – adoraram o Salvador.
O ancião tomou nos braços o Menino Deus, e no êxtase de reconhecimento cantou seu “Nunc Dimittis”. Depois, inundado de luz profética, percebeu para o futuro horas sinistras, e balançando tristemente a cabeça disse: “Pobre mulher, um gládio de dor transpassará vossa alma”. (Lc. 2.35).
E a Virgem partiu, radiosa de juventude e de felicidade, estreitando amorosamente no peito seu Tesouro adormecido.
Em Nazaré ela viveu longamente com o Filho, numa deliciosa intimidade. Cumpria entretanto finalmente separar-Se. Maria às vezes assistia às pregações de Jesus. As exclamações de admiração que essa sabedoria sobrenatural arrancava das multidões, despertavam em seu Coração materno longos ecos de amor. Foram, durante mais de trinta anos, dias de alegrias inefáveis.
Eis agora a hora trágica, em que se realiza a terrível profecia do velho Simeão. A Cruz se apresenta num céu carregado de nuvens, onde se sentem, suspensas, as ameaças do Eterno. Um silêncio assustador paira sobre a cidade decaída. Jesus expira.
Junto ao madeiro onde foi pregada a grande Vítima, imóvel, muda, os olhos fixos sobre o Deus que morre, Maria está de pé. Sua alma mergulha numa dor sem fim.
Que inteligência criada poderia sondar perfeitamente esse sofrimento? São mistérios que vencem nossos fracos espíritos. Tentaremos entretanto estudar o martírio dAquela que é, ao mesmo tempo, Mãe do Salvador e nossa Mãe.
Extraído do livro: “A Virgem Maria” de Padre Thomas de Saint-Laurent. Artpress
Almas sem confiança, porque duvidamos?
“Ergo os olhos para os montes: de onde virá o meu socorro? O meu socorro vem de Deus, que fez o Céu e a Terra”. (Salmos 121. 1-2) A desconfiança, sejam quais forem as suas causas, nos traz prejuízo, privando-nos de grandes bens. Quando São Pedro, saltando da barca, se lançou ao encontro do Salvador, caminhou, a princípio, com firmeza sobre as ondas.
Soprava o vento com violência. As vagas oras levantavam-se em turbilhões furiosos ora cavavam no mar abismos profundos… A voragem abria-se diante do Apóstolo. Pedro tremeu… hesitou um segundo, e, logo, começou a afundar … “Homem de pouca fé, disse-lhe Jesus, por que duvidaste? … “ (São Mateus 14,31)
Eis a nossa história. Nos momentos de fervor, ficamos tranqüilos e recolhidos ao pé do Mestre. Vindo a tempestade, o perigo absorve a nossa atenção. Desviamos então os olhares de Nosso Senhor para fitá-los ansiosamente sobre os nossos sofrimentos e perigos. Hesitamos… e afundamos logo! Assalta-nos a tentação. O dever se nos torna enfadonho, a sua austeridade nos repugna, os seu peso nos oprime. Imaginações perturbadoras nos perseguem. A tormenta ruge na inteligência, na sensibilidade, na carne…
E perdemos pé; caímos no pecado, caímos no desânimo, mais pernicioso do que a própria falta. Almas sem confiança, porque duvidamos?
A provação nos assalta de mil maneiras. Ora os negócios temporais periclitam, o futuro material nos inquieta. Ora a maldade ataca-nos a reputação. A morte quebra os laços de afeições das mais legítimas e carinhosas. Esquecemos, então, o cuidado maternal que tem por nós a Providência… Murmuramos, revoltamo-nos, aumentamos assim as dificuldades e o travo doloroso do nosso infortúnio.
Almas sem confiança, porque duvidamos?…
Se nos tivéssemos apegado ao Divino Mestre com uma confiança tanto maior quanto mais desesperada parecesse a situação, nenhum mal desta nos adviria…
Teríamos caminhado calmamente sobre as ondas; teríamos chegado, sem tropeços, ao golfo tranqüilo e seguro, e, breve, teríamos achado a placa hospitaleira que a luz do Céu ilumina…
“Põe tua confiança em Deus e ele te salvará; orienta bem o teu caminho e espera nele. Conserva o temor dele até na velhice”. (Eclesiástico 2.6)
Os Santos lutaram com as mesmas dificuldades… muitos dentre eles cometeram as mesmas faltas. Mas estes, ao menos, não duvidaram… Ergueram-se sem tardança, mais humildes após a queda, não contando, desde então, senão com os socorros do Alto.
Conservaram no coração a certeza absoluta de que, apoiados em Deus, tudo poderiam. Não foram iludidos nessa confiança.
Tornai-vos, pois, almas confiantes. Nosso Senhor a isso vos convida; e o vosso interesse assim o exige. Tornar-vos-eis, ao mesmo tempo, almas iluminadas, almas de paz.
Extraído do livro: “O Livro da Confiança” de Padre Thomas de Saint Laurent.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Como Nossa Senhora defende seus devotos especialmente na hora da morte
São Boaventura afirma que, para defender seus devotos na última hora de vida, Santa Maria envia o Arcanjo São Miguel, juntamente com seu exército de anjos. Além disso, Ela comanda São Miguel para receber as almas de todos que sempre recorrem a Ela.
Referindo-se a Nossa Senhora, o santo diz:
“Miguel, o líder e o príncipe do exército celeste, com todos os seus anjos ministradores, obedece às suas ordens, ó Virgem, e defende e recebe as almas dos fiéis defuntos, que dia e noite têm-se particularmente recorrido à Senhora.”
O profeta Isaías diz-nos que quando um homem está prestes a morrer, o inferno é aberto e envia seus piores demônios, tanto para seduzir a alma antes que ela deixe o corpo, e para acusá-lo quando ele se apresenta perante o tribunal de Jesus Cristo para o julgamento .
O profeta diz: “Debaixo da terra se agita o inferno, para receber-te à tua chegada; despertam em tua honra as sombras dos grandes, e todos os senhores da terra, e levantam-se de seus tronos todos os reis das nações.” (Isaías 14:9).
Mas Richard de Saint Lawrence diz que quando Maria defende uma alma, os demônios não se atrevem sequer acusá-la. Eles sabem que o juiz supremo nunca condenou e nunca irá condenar uma alma nessas condições.
São Jerônimo escreveu ao Eustochius que Maria não só ajuda os seus servos na hora da morte, Ela vem mesmo para encontrá-los em seu caminho para a eternidade, para que Ela possa incentivá-los e acompanhá-los ao tribunal divino.
Isto está de acordo com o que ouviu Santa Brígida Virgem. Falando sobre a morte daqueles que se dedicam a ela, disse: “Então, Nossa Mãe, voando rapidamente lhes consola e os ensina.”
São Vicente Ferrer escreve:
“Esta Rainha amorosa leva as almas dos que morrem sob a sua proteção e as apresenta ao Juiz, seu Filho, e certamente obtém sua salvação.” Isso foi verificado no caso de Charles, o filho de Santa Brígida, que morreu no campo de batalha, longe de sua mãe. A Santíssima Virgem revelou a Santa Brígida que Charles foi salvo por causa de seu amor a Maria e que ela mesma o havia ajudado na morte, sugerindo-lhe os atos de fé, esperança, amor e contrição, que devem ser feito naquela hora.
Na mesma visão, o santo viu Jesus sentado em seu trono, e então o diabo apresentou duas denúncias contra a Mãe de Deus. A primeira foi que Maria tinha impedido o diabo de tentar Charles no momento da morte; a segunda foi que, sem dar qualquer razão para apresentá-lo como seu filho, Ela se apresentou no lugar de Charles para ser julgada e, portanto, o salvou. Santa Brígida viu o Juiz conduzir o Diabo para longe e a alma de Charles foi levada para o céu.
Santo Afonso de Ligório
Fonte: The America Needs Fatima Blog (tradução)
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intercessão,
Nossa Senhora
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Ajuntar tesouros no céu
Disse Jesus: “Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furtam e roubam. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam”. (São Mateus 6. 19 e 20) Imagino que Nosso Senhor Jesus Cristo recebesse os mais inusitados pedidos. Um dia, um homem pediu-lhe que exigisse que seu irmão dividisse com ele sua herança. A resposta do Mestre é, primeiro, uma pergunta: “Homem, quem me constituiu juiz ou árbitro entre vós?” (cf. Lc 12, 14); em seguida, uma parábola.
Contou-lhes Jesus a história de um homem cujo campo tinha dado uma grande colheita. Imediatamente, pensou em construir um grande celeiro para ajuntar todo o trigo que colheu mais os seus bens e, assim, poder descansar, comer, beber e aproveitar a vida por um bom tempo. Mas, recebeu o aviso de que naquela mesma noite sua vida lhe seria tirada. Para quem ficaria tudo o que acumulou?
A lição dessa história é a certeza da precariedade dos tesouros terrenos. O que adianta juntarmos tantas coisas, se o único que importa diante de Deus é conhecê-Lo, amá-Lo e servi-Lo? Lembro-me dos inúmeros casos daqueles que passaram a vida como se nada do que possuíam fosse egoísticamente seu: corações generosos, bens disponíveis aos outros.
Se acreditamos na graça de Deus que nos permite ter tantos talentos e tantos bens, por que não agimos como verdadeiros filhos e filhas Dele, fazendo bem aos outros? Jesus nunca nos disse que era errado sermos precavidos ou procurarmos o conforto ou garantirmos a sobrevivência. Mas condena firmemente a avareza, o egoísmo e a ganância. Estes são sentimentos com os quais precisamos sempre nos confrontar, para que possamos nos avaliar e perceber aquilo que realmente no rege: o amor a Deus e ao próximo, por amor de Deus, ou o amor a nós mesmos? Queremos o tesouro no céu ou os tesouros terrenos que se corroem com o tempo?
Deus não nos promete uma vida temporal para sempre, mas a vida eterna. Portanto, nossos valores devem também ser eternos, não corruptíveis, mas perenes.
Fonte: Amai-vos (com adaptações)
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Uma visita ao Santíssimo Sacramento
"Quereis que o Senhor vos dê muitas graças?
Visitai-o muitas vezes.
Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-o poucas vezes.
Quereis que o demônio vos assalte?
Visitai raramente a Jesus Sacramentado.
Quereis que o demônio fuja de vós? Visitai a Jesus muitas vezes.
Quereis vencer o demônio? Refugiai-vos sempre aos pés de Jesus.
Quereis ser vencidos? Deixai de visitar a Jesus
Meu caros, a visita é um meio muito necessário para vencer o demônio. Portanto, ide freqüentemente visitar Jesus, e o demônio não terá vitória contra vós."
Dom Bosco
100 anos do nascimento de Madre Teresa de Calcutá
No dia 26 de Agosto assinalam-se os 100 anos do nascimento de Madre Teresa de Calcutá. Uma ocasião para relembrar a vida e a obra desta santa missionária, beatificada por João Paulo II em 2003.
Na Índia, “pátria adoptiva” da missionária, que ali exerceu grande parte do seu trabalho, os festejos começaram dia 17, com uma vigília geral de oração, para todas as paróquias de Calcutá.
Esta cidade, sede da Casa Mãe das Missionárias da Caridade, congregação fundada por Madre Teresa, prevê abrir oficialmente as comemorações no dia 26, com uma celebração eucarística presidida por D. Telesphore Toppo, arcebispo de Ranchi.
Para honrar a “missionária do século XX”, estão previstos um conjunto de programas no território indiano, desde simpósios, espectáculos de dança e teatro, organizados pela Conferência Episcopal da Índia, com a colaboração da UNESCO.
O presidente indiano, Pratibha Patil, vai proclamar a data de nascimento de Madre Teresa, como “Dia de Jornada Nacional pelos Órfãos”, reconhecendo assim o trabalho da Beata, em favor das crianças vítimas de abandono e solidão, no país.
Um pouco por todo o mundo, são muitas as iniciativas preparadas para comemorar este centenário, em especial nas republicas da antiga Jugoslávia, que têm uma ligação muito forte com aquela figura histórica da Igreja.
Na República da Macedónia, terra natal de Madre Teresa, os festejos vão durar até ao final deste ano. No dia 26 vai decorrer uma sessão de homenagem em Skopje, levada a cabo pelo parlamento macedónio, após a qual será apresentado o prémio nacional “Madre Teresa”.
Na Sérvia, a data será assinala com uma missa solene na Catedral do Sagrado Coração, presidida por D. Stanislav Hocevar, arcebispo de Belgrado. A ocasião servirá para inaugurar uma exposição de fotografia, da autoria do croata Zvonimir Atietic, na Casa Memorial “Madre Teresa”.
Filha de pais albaneses, a missionária vai ser honrada com uma peregrinação nacional até à Catedral de Vau-Dejes, na Albânia, seguida de uma eucaristia presidida por D. Rrok Kola Mirdita, arcebispo de Durres-Tirana.
Por sua vez, o Kosovo decidiu proclamar 2010 como o “Ano de Madre Teresa”, e vai celebrar no dia 5 de Setembro uma festa litúrgica, dedicando a Madre Teresa uma igreja-santuário em Pristina.
Em Roma, o Cardeal Angelo Comastri, vigário geral do Papa para a Cidade do Vaticano, vai presidir a uma missa na Basílica de São Lourenço, no dia 26. Nela irá participar a congregação das Missionárias da Caridade, que se encontram presentes na capital italiana.
Em outras cidades da Europa irão decorrer várias vigílias de oração e celebrações eucarísticas, como por exemplo em Madrid, Copenhaga e Mónaco.
Fonte: Canção Nova
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domingo, 22 de agosto de 2010
Jesus Bom Pastor
Meu Jesus, meu Amor, guarda-me como um cordeirinho junto do Teu coração e não largueis jamais. Jesus, agora, Jesus hoje, Jesus sempre!
Obrigada meu Jesus pelo Teu amor, pela Tua paciência, por tudo o que me dás sem que eu o mereça. Obrigada Senhor porque me criaste, pelas alegrias e sofrimentos que me deste e pelo perdão que estás sempre disposto a dar-me, apesar de tantas e repetidas
quedas, apesar de tanta reincidência da minha parte.
Meu Jesus, meu Senhor e meu Deus, peço-Vos que faça parte do Vosso Corpo Místico, humilde e pequenina como um grão de trigo, que semeado, germina, cresce e dá fruto.
Com todo o meu amor...
Uma notícia chocante!
Região de Lombardia-Itália: “Antes o aborto era proibido simplesmente, por destruir uma vida humana inocente e indefesa; depois passou a ser legal; agora, deve ser comprada por uma quantia de dinheiro”
O governo da região da Lombardia, na Itália, anunciou que dará 4500 euros às mulheres grávidas para que não abortem; para obter esse “benefício” deverão apresentar uma solicitação de aborto motivado por problemas econômicos em um hospital ou um consultório familiar. Neste caso a mulher receberá 250 euros mensais durante um ano e meio. Para isso, estabeleceu-se um fundo de cinco milhões de euros.
Antes o aborto era proibido simplesmente, por destruir uma vida humana inocente e indefesa; depois passou a ser legal; agora, deve ser comprada por uma quantia de dinheiro. Certamente não faltará alguma mulher que procure ficar grávida para apenas faturar essa quantia. A que ponto de desvalorização e desrespeito se chegou com a vida humana “imagem e semelhança” de Deus!
Mas onde estão as causas mais profundas dessa medida tão assustadora?
Entre outras coisas esta notícia mostra o desespero a que estão chegando os governantes e economistas europeus em face do drástico controle da natalidade que a Europa e o mundo se impõem. A Itália tem um índice de natalidade de apenas 1,3 filhos por mulher, quando o necessário para manter o número de habitantes, é no mínimo 2,1 filhos por mulher. Nenhum país hoje da Europa tem este número mínimo de filhos por mulher; o que significa que as populações das nações européias começam a diminuir drasticamente, com sérias conseqüências econômicas.
O cardeal Angelo Bagnasco, arcebispo de Gênova e presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), durante a abertura, no Vaticano, da Assembléia Plenária dos bispos italianos, realizada em maio alertou a nação sobre o “lento suicídio demográfico ao qual a Itália está se dirigindo”. Mais de 50% das famílias italianas atuais não têm filhos, e entre as que têm, quase metade tem somente um e o restante, dois. Só 5,1% das famílias têm três ou mais filhos. Este dado nos ajuda a entender o desespero do governo italiano (31 de maio de 2010 – ZENIT.org).
Estive em viagem pela Itália, quando da peregrinação para ver o Santo Sudário em Turim (maio de 2010), e pudemos visitar várias cidades italianas como Gênova, Pisa, Pádua, Veneza, Roma, Turim, Milão, etc. O que pudemos notar de mais nítido desta vez? A grande quantidade de africanos, em todas essas cidades. Notei isso em todas as cidades italianas. Isso mostra que a imigração cresce em direção à Europa em parte porque falta mão de obra para o trabalho.
Num cenário deste tipo, onde nascem poucas crianças, e os idosos vivem mais de 70 anos, o número de jovens diminui, não há braços fortes para trabalhar e para pagar a Previdencia social que tem de manter as aposentadorias para os idosos, pagar os hospitais, etc. Esta é a grande preocupação dos economistas hoje em muitas nações.
Os idosos além de não poder trabalhar, gastam muitas vezes mais em saúde do que os jovens. E quem vai pagar esta conta? Por conta disso alguns países já aprovaram a eutanásia (Holanda, Bélgica, Luxemburgo), e assim podem eliminar os velhos cujas vidas “já não vale a pena ser mantidas” com altos custos. Já são cerca de 4000 eutanasiados na Holanda por ano. É o “prêmio” que recebem da nação aqueles idosos que deram a sua vida e o seu trabalho em função dela. Não é à toa que alguns velhinhos estão deixando os asilos da Holanda e Bélgica e se refugiando nos asilos alemães, porque ai não há a eutanásia.
Na sua última Encíclica, “Caritas in veritate”, o Papa Bento XVI deixou claro que o controle da natalidade não é fator de desenvolvimento. Vale a pena reler o que ele disse sobre este assunto:
“Considerar o aumento da população como a primeira causa do subdesenvolvimento é errado, inclusive do ponto de vista econômico.” (n. 44)
“A abertura à vida está no centro do verdadeiro desenvolvimento. Quando uma sociedade começa a negar e a suprimir a vida, acaba por deixar de encontrar as motivações e energias necessárias para trabalhar ao serviço do verdadeiro bem do homem.” (n. 28)
“Os pobres não devem ser considerados um ‘fardo’, mas um recurso, mesmo do ponto de vista estritamente econômico.” (n. 35).
Nenhum economista consegue provar que o controle da natalidade ajuda o desenvolvimento; mas muitos provam o contrário. O dois países que mais se desenvolvem hoje são os de maior população: China e Índia. Enquanto o Japão tem cerca de 330 pessoas/kilometro quadrado, a América Latina tem em média apenas 20. E todos sabemos que lá há muito menos miséria, analfabetismo, falta de escolas, hospitais, casas, do que aqui entre nós. E o Japão está fazendo campanha para aumentar a população.
O nosso Brasil infelizmente está indo na mesma direção da Europa e da Itália; mesmo sendo um país pouco habitado (20 pessoas/km quadrado) a nossa taxa de fertilidade já está em 2,0 filhos por mulher, ou menos, o que significa que a população brasileira dentro de poucos anos começará a diminuir, drasticamente. E, como a população mais idosa aumenta, e com ela o número de aposentadorias, é claro que a Previdência social terá seriíssimos problemas também aqui, o que já se faz notar.
A Igreja não se cansa de alertar o mundo para esse problema; ela está sempre do lado da defesa da vida, como disse João Paulo II: “Não tenham medo da vida”. A lógica de Deus é esta: ”o filho é sempre uma bênção!”. Como disse o salmista:
“Vede, os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas. Tais como as flechas nas mãos do guerreiro, assim são os filhos gerados na juventude. Feliz o homem que assim encheu sua aljava: não será confundido quando defender a sua causa contra seus inimigos à porta da cidade” (Sl 126/127, 2-4).
Fonte: Blog Prof. Felipe Aquino
sábado, 21 de agosto de 2010
Porquê acumular riquezas?
A virtude da partilha é fruto de prática fraterna e cristã
A vida deve ser marcada por opções firmes e cumuladas de segurança verdadeira. Isso supõe constantes revisões no atual modo de pensar e de agir. A segurança não pode se apoiar apenas em bens de cunho material. Numa cultura eminentemente capitalista e consumista, não é fácil o despojamento do que é desnecessário, a qual favorece um acúmulo desregrado e sem função social.
A virtude da partilha é fruto de prática fraterna e cristã.
O desapego conduz a uma sadia liberdade e a atitudes de sabedoria divina. A vida não depende da abundância dos bens materiais. Ela pode até ser sacrificada na sua identidade por opções insensatas e pelo acúmulo desnecessário.
A fortuna da pessoa não está nos bens puramente materiais, mas na qualidade da sua vida, sem ilusão e segura no que lhe dá verdadeira firmeza. Isso vai além de si mesma na abertura para ajudar os totalmente desprovidos.
Há um texto bíblico que diz: “Ainda nesta noite, tua vida te será tirada. E para quem ficará o que acumulaste?” (Lc 12, 20). O importante, na verdade, é tornar-se rico diante de Deus.
A verdadeira riqueza tem dimensão espiritual, de partilha, de comunhão e de solidariedade. A vida tem uma transitoriedade, mas com possibilidade de transcendência, concretizada no amor eterno.
Desapego das coisas da terra não significa ter uma vida alienada, sem compromisso temporal, mas preocupada com a justiça social. É assumir os valores reais que causam verdadeira felicidade.
Somos chamados a uma nova maneira de pensar e de agir, especialmente nos libertando da ganância incontrolada. Temos de nos acercar dos bens terrenos, necessários para a vida, mas com sabedoria.
Tudo deve estar a serviço da humanidade. É contrassenso ser escravo das riquezas terrenas. A economia tem sentido quando colocada a serviço da vida. Do contrário, ela causa exclusão e pobreza. Somos insensatos ou sábios? Assumimos um humanismo novo, ao encontro de nós mesmos, com valores superiores de amor e de amizade? Só assim poderemos passar de condições menos humanas para mais humanas.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Bispo de São José do Rio Preto
Fonte: blog Canção Nova
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Elevação dos Humildes
Na prática da vida cristã, a grandeza verdadeira está na realização das pequenas coisas, nos pequenos gestos diários e nos atos de humildade que perpassam nossa diuturna história. Isto contrasta com o clima vivido pela cultura do feio, do tirar vantagem em tudo e da sociedade marcadamente consumista, onde só vale quem tem bens materiais. Com isto, o valor não está na pessoa, mas naquilo que a enriquece economicamente.
A vida é marcada por diferentes relacionamentos, por repetidos encontros entre as pessoas, que podem ser com intenções para o bem das almas, ou por opções econômicas, de faturamento e lucro. Podem ser encontros também que maquinam atos de destruição, de vandalismo e de desrespeito para com a honra devida às pessoas.
Uma das manifestações da grandeza de uma pessoa está na sua forma de relacionar-se com os demais, no tratamento, na acolhida e nos gestos concretos de desprendimento. Isto constitui valor para os que não têm recursos econômicos, como também para os menos abastados. Não podemos esquecer do Evangelho de São Lucas, quando diz: “Onde está o teu tesouro, aí está o teu coração” (Lc 12, 34).
A humildade é uma das forças da caridade, que ultrapassa todos os condicionamentos humanos e se alegra com o sucesso do outro. Não se pode dizer que esta seja a mentalidade atual, mesmo existindo ainda gente generosa e desprendida. Há muitos corações generosos e humildes, mas ofuscados pela ganância e pelo sucesso fácil e passageiro, que não ocasiona felicidade duradoura.
Não podemos ater-nos em atitudes de mero assistencialismo, que não liberta as pessoas da mentalidade materialista, mas procurar aquelas atitudes que as levem ao desejo da dignidade e da esperança de vida eterna. Uma delas é educar para uma crítica à atual sociedade igualitária e permissivista.
(Fonte: Entre Redes)
Onde está o teu coração?
Diz a Palavra de Deus; “onde está o teu tesouro, lá também está o teu coração...” (Mt 6, 21). O nosso coração está sempre onde está quem ou aquilo que amamos. Basta pensarmos na pessoa querida e um sentimento já conhecido, mas sempre novo invade-nos. Seria amor, paixão, sentimentalismo... Seja o que for, certo é que nos transporta de um lugar a outro em fracção de segundos. O Padre Josef Kente-nich, num dos seus escritos, diz que o Amor não é novo, porém, nova é a maneira como Cristo nos amou e nos ensina a amar: “Deveis amar-vos uns aos outros assim como eu vos amei...” E como foi mesmo que Cristo nos amou? Doando-se inteiramente por nós sem poupar nada, nem mesmo a própria vida. É assim que Cristo nos ensina a amar: doando-nos sem reservas!
Abrimos algo de belo, bom ou agradável e que, de alguma forma, nos completa. Neste caso, constatamos que muitos se têm deixado completar por “quase nada” e, portanto, estão sempre vazios.
Hoje percebemos a palavra amor utilizada de forma tão errada e agressiva que ficamos inibidos na hora de usá-la da maneira correcta. Porém, na essência, ela não perdeu o seu significado e valor; nós cristãos não podemos abrir mão disso.
O Mestre do amor está na nossa equi-pa, não viemos aqui para perder… É hora de amar! Como? Da maneira que o Mestre nos ensinou: doando-nos sem reservas!
E, uma vez que o nosso coração está onde estiver o nosso tesouro, façamos hoje a experiência de deixar que o nosso coração repouse em Deus, nosso eterno tesouro. Ele conduzir-nos-á aos lugares e às pessoas certas, onde deve-rá estar o nosso coração.
Fonte: Canção Nova
Abrimos algo de belo, bom ou agradável e que, de alguma forma, nos completa. Neste caso, constatamos que muitos se têm deixado completar por “quase nada” e, portanto, estão sempre vazios.
Hoje percebemos a palavra amor utilizada de forma tão errada e agressiva que ficamos inibidos na hora de usá-la da maneira correcta. Porém, na essência, ela não perdeu o seu significado e valor; nós cristãos não podemos abrir mão disso.
O Mestre do amor está na nossa equi-pa, não viemos aqui para perder… É hora de amar! Como? Da maneira que o Mestre nos ensinou: doando-nos sem reservas!
E, uma vez que o nosso coração está onde estiver o nosso tesouro, façamos hoje a experiência de deixar que o nosso coração repouse em Deus, nosso eterno tesouro. Ele conduzir-nos-á aos lugares e às pessoas certas, onde deve-rá estar o nosso coração.
Fonte: Canção Nova
domingo, 15 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
A restauração do mundo promovida a partir da graça inicial concedida a Maria
Nossa Senhora de Todos os Povos Segundo São Paulo, Deus decidira ‘recapitular’ todas as coisas em Cristo (Eph. 1,10), quer dizer, tudo restaurar colocando o universo sob o domínio de Cristo e fazendo-o participar da vida divina que devia valer-nos a Redenção. Esta restauração universal, Ele estava determinado a promover a partir da graça inicial dada a Maria. Saudando-A “cheia de graça”, o anjo reconhecia na Virgem uma plenitude que acabaria por abrasar a humanidade e o universo.
Se toda obra da salvação e da santificação dos homens podia já se descobrir na graça da Imaculada conceição, temos aí uma prova do poder que Deus tinha colocado no coração de Maria. Nesta doce e humilde Virgem, encontrava-se escondida uma força que ia revolucionar o mundo, conquistá-lo pacífica mais invencivelmente.
(…) No Coração de Maria havia um grande frescor, mas era o frescor inesgotável da novidade que a graça introduzida por Ela neste mundo, porque em Maria tudo era novo e por Ela todo o universo seria renovado; havia também neste Coração uma emoção secreta, a do amor divino que dEla se apossara, e que tronava-a de uma força invencível diante de Satan.
Extraído do livro: «O Sagrado coração de Jesus»
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
O valor da Santa Missa na sua vida
A igreja nos ensina o grande valor da Santa Missa.
Vejamos:
Na hora da morte, as missas que tivermos assistido serão a nossa maior consolação.
Toda missa implora o perdão para nós junto à justiça divina e diminui a pena temporal devida aos nossos pecados, a ser paga no purgatório.
Assistindo com devoção à Santa Missa, presta-se a maior das honras à Humanidade Santíssima de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Ele compadece-se de muitas de nossas negligências e omissões. Perdoa nossos pecados veniais não confessados, dos quais porém nós nos arrependemos.
Diminui as tentações de satanás sobre nós. Sufraga as almas do purgatório da melhor maneira possível. Uma só missa que assistimos em vida terá mais valor do que muitas a que outros assistirão por nós depois de nossa morte.
A Missa preserva-nos de muitos perigos e desgraças que nos abateriam. Alcança para nós um grau de glória maior no céu. Pela Missa somos abençoados em nossos trabalhos e interesses pessoais.
“Fica sabendo, ó cristão, que mais merece ouvir devotamente uma só missa do que distribuir todas as riquezas aos pobres, peregrinar toda a terra”. (S. Bernardo, doutor da Igreja).
“Nosso Senhor nos concede tudo o que lhe pedimos na Santa Missa: o que mais vale é que nos dá ainda o que nem sequer cogitamos pedir-lhe e que, entretanto, nos é necessário” (S. Jerônimo).
“Se conhecêssemos o valor do Santo sacrifício da Missa que zelo não teríamos em assistir a ela.” (Cura d’Ars – S. João Vianney).
“A Missa é o sol da Igreja” (São Francisco de Sales, doutor).
O pão e o vinho oferecidos na Missa representam todo o universo e toda a humanidade que Cristo oferece ao Pai com todas as suas chagas, trabalhos e dores. Ali nós também oferecemos nossa vida a Deus para fazer a Sua vontade.
A Missa é o centro da fé, é o cerne do Cristianismo, é o coração da Igreja, é o centro do Universo.
Na Eucaristia Jesus vem morar em nós para ser o nosso Alimento, a Força contra o pecado, e para transformar nossa vida de mera criatura em vida de Filho de Deus.
Quando comungamos, nas devidas condições, unimo-nos de fato a Nossa Senhor Jesus Cristo e tornamo-nos menbro do Corpo de Cristo, unido a todos os bem-aventurados no céu e a todos que estejam em estado de graça, na terra.
Nunca compreenderemos totalmente a magnitude da Santa Missa…
Por todos esses ensinamentos da Igreja e dos Santos pode-se compreender a importância da Santa Missa, que só existe na Igreja Católica. Nela Deus guardou, há 2010 anos, este tesouro para cada um de nós.
Pela Eucaristia, Jesus está presente em Corpo, Alma, Divindade, na Hóstia consagrada, para ser nosso remédio e sustento.
(Fonte: Extraído – com adaptação – do livro: Por que sou católico – Prof. Felipe Aquino)
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Não devias também ter piedade do teu amigo, como eu tive de ti?
O Apostolado quer lhe presentar com o livro e terço da Divina Misericórdia. Entre aqui para mais detalhes Desejo transformar-me toda na Misericórdia e ser o Vosso vivo reflexo. Que o mais grandioso atributo de Deus, a Sua insondável Misericórdia, possa penetrar pelo meu coração e através da minha alma em direcção aos outros.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus olhos sejam misericordiosos: que não suspeite de ninguém e não julgue segundo as aparências exteriores. Que eu apenas observe o que é belo na alma do próximo e que vá em seu socorro.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus ouvidos sejam misericordiosos: que eu esteja sempre atenta às necessidades dos outros e os meus ouvidos não sejam indiferentes às dores e aos gemidos do próximo.
Ajudai-me, Senhor, para que a minha língua seja misericordiosa: que eu nunca diga mal dos outros, mas tenha para cada um palavras de consolação e de perdão.
Ajudai-me, Senhor, para que as minhas mãos sejam misericordiosas e cheias de boas obras: que só possa fazer bem ao próximo, reservando-me os trabalhos mais duros e difíceis.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus pés sejam misericordiosos: que eu esteja sempre pronta a ir ajudar o meu próximo, dominando o próprio cansaço e fadiga. Que o meu verdadeiro descanso seja servir os outros.
Ajudai-me, Senhor, para que o meu coração seja misericordioso: que eu sinta todos os sofrimentos dos outros. A ninguém negarei o meu coração. Que eu conviva sinceramente, mesmo com os que sei que hão-de abusar da minha bondade. Que, por mim mesma, me encerrarei no Misericordiosíssimo Coração de Jesus e guardarei silêncio sobre os meus próprios sofrimentos.
Ó meu Senhor, que habite em mim a Vossa Misericórdia!
Sois Vós que me mandais exercitar nos três graus da misericórdia:
– o primeiro é um qualquer acto de misericórdia;
– o segundo é a palavra de misericórdia, ao menos palavra, se não puder realizar uma obra;
– o terceiro, a oração: se não me for possível praticar a misericórdia por actos, ou por palavras, sempre ao menos o posso fazer pela prece. E a minha oração leva-me a atingir mesmo onde já não posso chegar fisicamente.
Ó meu Jesus, transformai-me em Vós, já que tudo podeis.
Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário § 163 (Edição dos Marianos da Imaculada Conceição, Fátima, 2003)
Fonte: Evangelho quotidiano
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Meditar faz bem á alma !
MEDITANDO...recebemos a paz de que tanto precisamos
SE... PORQUE?... (meditando.... lentamente.....Eu...e Ele)
Se não aceitas o que fazes... quem vai aceitá-lo? -
Se não te interessa o que fazes... a quem vai interessar?
Se não te inspiram respeito as tuas acções …...a quem vão inspirar?
Se não confias nas tuas decisões…quem vai confiar nelas?
Se és capaz de enganar-te a ti mesmo (a)… a quem não enganarás?
Se ainda não aprendeste o verbo compreender... como queres conjugar o verbo amar?
Se colocas mel nas mais puras emoções... porque te revoltas e levas uma vida amarga?
Se destróis os caminhos que te dão afecto e alegria... porque te lamentas da solidão?
Se não cuidas o jardim da amizade... porque te surpreendes das decepções?
Se consentes na inveja ou no rancor... como não sofrerás de desconfiança?
Se persistes em viver no ontem... como hás-de amar o amanhã?
Se oscilas entre o passado e o futuro... como podes desfrutar o presente?
Se não perdoas as faltas alheias... como esperas o perdão de outros?
Se nunca te decides partir... porque anseias então chegar?
Se não tens fé nem sonhos…porque dizes que o mundo é frio e árido?
Se não enfrentas os problemas da vida... como queres que eles se resolvam?
Se se trata da tua vida…porque não vives, nem amas?
Se as condutas negativas são de ontem... porque não vives o presente?
Se não vale a pena ser ou estar deprimido (a)... porque te sentes ferido (a) ofendido (a)?
Se te sentes infelíz... porque te deixas dominar pelas situações?
Se nada se pode realizar em ti sem ti... porque te deixas perturbar?
Se recordar, desejar, esperar, lamentar são caminhos para se evadir do presente…porque não vives o presente como único e o último que Ele te concede?
Vive o momento presente com Deus presente.
A tua auto-estima, sempre presente, é a conselheira para a tua felicidade pessoal e para o domínio de ti e deve ajudar a tua auto-valorização e realização.
Existes. Tudo o que és pertence-te. Podes gritar: Sou Eu e Eu estou bem. Tu és quem determina o que vales. O teu valor tem a raiz no Senhor, que te amou ama e amará. Pertenço-me. Vivo. Obrigado, meu Senhor.
VIVE HOJE COMO SE FOSSE O ÚLTIMO DIA DA TUA VIDA
Amanhã pode ser tarde.
Ontem? Já passou!...
Amanhã?...Não nos cabe saber...
Amanhã pode ser muito tarde...
Para dizeres que amas,
Para dizeres que perdoas,
Para dizeres que desculpas,
Para dizeres que queres tentar de novo,
Amanhã pode ser muito tarde...
Para pedires perdão,
Para dizeres: desculpa-me, o erro foi meu!
O teu amor, amanhã, pode já ser inútil;
O teu perdão, amanhã, pode já não ser preciso;
A tua volta, amanhã, pode já não ser esperada;
O teu e-mail, amanhã, pode já não ser lido;
O teu carinho, amanhã, pode já não ser necessário;
O teu abraço, amanhã, pode já não encontrar outros braços...
Porque amanhã pode ser muito... muito tarde!
Não deixes para amanhã para dizer:
Eu amo-te!
Estou com saudades de ti!
Perdoa-me!
Desculpa-me!
Esta flor é para ti!
Tu estás tão bem!
Não deixes para amanhã
O teu sorriso,
O teu abraço,
O teu carinho,
O teu trabalho,
O teu sonho,
A tua ajuda.
Não deixes para amanhã para perguntar:
Por que estás triste?
O que há contigo?
Hei, anda cá, vamos conversar.
Onde está o teu sorriso?
Ainda tenho chance?
Já percebeste que eu existo?
Por que não começamos de novo?
Estou contigo!
Sabes que podes contar comigo?
Onde estão os teus sonhos?
Onde está a tua garra?
Lembra-te:
Amanhã pode ser tarde... muito tarde!
Procura. Vai atrás! Insiste! Tenta mais uma vez!
Só hoje é definitivo!
Amanhã pode ser tarde...
HOJE, e não AMANHÃ
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Ser Sacerdote é uma afirmação de Amor!
Ser Sacerdote é servir
e entrega com total doação,
porque se sente o chamamento.
Ser Sacerdote é sentir
a verdadeira vocação!
Ser Sacerdote é ouvir a voz do Senhor
e guardá-la com verdadeiro amor!
Ser Sacerdote é ter disponibilidade,
e saber escutar com total simplicidade!
Ser Sacerdote é a maior dignidade
porque se ouviu Essa voz de amor!
Ser Sacerdote é saber servir cada um que é irmão!
Ser Sacerdote é verdadeira entrega com o coração!
Que cada um que quer ser Sacerdote,
ou já o é, e escuta esse chamamento,
que sente essa vocação,
saiba dizer o seu “SIM”, com fervor,
um “SIM” de amor,
um “SIM”, consciente e para sempre, ao Senhor!
O Senhor e Sua Mãe, Maria,
ajudarão esse “SIM”, esse caminhar,
ao serviço de cada um, que é irmão!
Fonte: site Salesianos de Dom Bosco
terça-feira, 10 de agosto de 2010
A confissão e seus efeitos
Este sacramento nos reconcilia com a Igreja
Toda a força da penitência reside no fato de ela nos reconstituir na graça de Deus e de nos unir a Ele com a máxima amizade. Portanto, a finalidade e o efeito deste sacramento são a reconciliação com o Senhor. Os que recebem o sacramento da penitência, com coração contrito e disposição religiosa, “podem usufruir da paz e tranquilidade da consciência, que vem acompanhada de uma intensa consolação espiritual. Com efeito, o sacramento da reconciliação com Deus traz consigo uma verdadeira “ressurreição espiritual, uma reconstituição da dignidade e dos bens da vida dos filhos de Deus, entre os quais o mais precioso é a amizade de Deus.
A fórmula da absolvição em uso na Igreja latina exprime os elementos essenciais deste sacramento: o Pai das misericórdias é a fonte de todo perdão. Ele opera a reconciliação dos pecadores pela páscoa de seu filho e pelo Dom do Espirito, através da oração e ministério da Igreja.
“Deus, Pai de misericórdia, que, pela Morte e Ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para a remissão dos pecados, te conceda, pelo Ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo” (Ritual Romano, Rito da Penitência).
Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do purgatório a remissão das penas temporais, consequências dos pecados. Este sacramento nos reconcilia com a Igreja. O pecado rompe ou quebra a comunhão fraterna. O sacramento da penitência a repara ou restaura. Neste sentido, ele não cura apenas aquele que é restabelecido na comunhão eclesial, mas também há um efeito vivificante sobre a vida da Igreja, que sofreu com o pecado de um de seus membros.
Não devemos esquecer que a reconciliação com Deus tem como consequencia, por assim dizer, outras reconciliações capazes de remediar outras rupturas ocasionadas pelo pecado: o penitente perdoado reconcilia-se consigo mesmo no íntimo mais profundo de seu ser, quando recupera a própria verdade interior; reconcilia-se com os irmãos que, de alguma maneira, ofendeu e feriu; reconcilia-se com a Igreja; e reconcilia-se com toda a criação.
Neste sacramento, o pecador, entregando-se ao julgamento misericordioso do Todo-poderoso, antecipa, de certa maneira, o julgamento a que será sujeito no fim da vida terrestre. Pois é agora, nesta vida, que nos é oferecida a escolha entre a vida e a morte, e só pelo caminho da conversão poderemos entrar no Reino do qual somos excluídos pelo pecado grave. Convertendo-se a Cristo pela penitêcia e pela fé, o pecador passa da morte para a vida “sem ser julgado” (cf. Jo 5,24).
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
ORAÇÃO DO DIA
Ouve, filha, vê e presta atenção,
esquece o teu povo e a casa de teu pai.
De tua beleza se enamora o Rei,
Ele é o teu Senhor, presta-Lhe homenagem.
A filha do Rei avança cheia de esplendor:
de brocados de ouro são os seus vestidos.
Com um manto multicor é apresentada ao Rei,
seguem-na as donzelas, suas companheiras.
Cheias de entusiasmo e alegria, entram no palácio do Rei.
Em lugar de teus pais, terás muitos filhos;
estabelecê-los-ás príncipes sobre toda a terra.
Salmo 44 (45)
domingo, 8 de agosto de 2010
Jesus nos revela que Deus é Pai
Assim nos fala Jesus: “Ora, a vida eterna consiste em que te conheçam a ti, um só Deus verdadeiro” (Jo 17,3).
“Ninguém jamais viu a Deus, o Filho unigênito que está no seio do Pai, foi quem o revelou” (Jo 1,18). Só Jesus pode nos fazer conhecer a Deus Pai.
“Ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mt 11,27). Revelar o Pai para a humanidade é o grande dom de Jesus. É Jesus que nos mostra a paternidade divina.
“Eu falo o que vi junto de meu Pai” (Jo 8,38).
Jesus revela a bondade do Pai celeste que faz nascer o sol sobre maus e bons: “Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos” (Mt 5,45); que alimenta as aves do céu e veste os lírios do campo, o que fará pelo homem? (cf. Mt 6,26-30); que sempre está pronto para perdoar seus filhos (cf. Lc 15,11-24); que vai atrás da ovelha perdida (cf. Lc 15,3-7). Jesus afirma mesmo que o Pai nos ama: “Pois o mesmo Pai vos ama, porque vós me amastes e crestes que saí de Deus” (cf. Jo 16,27).
Obras de amor de Deus Pai:
Jesus nos revela que Deus é um Pai de amor. Meditemos sobre as obras de amor que Deus realizou por cada um de nós (provas do amor de Deus):
Encarnação:
Deus nos prova concretamente o seu amor através da Encarnação do seu filho, que humilhou a si mesmo assumindo a condição humana:
“Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em nos ter enviado ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por ele. Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados” (1Jo 4,9-10).
“Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16).
Através da morte do Seu Filho:
O ápice da manifestação do amor de Deus-Pai por nós é a morte do Seu Filho amado, para nos conceder Salvação e Vida Nova:
“Mas, eis aqui uma prova brilhante do amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira”. (Rm 5,8-9).
“Ou ignorais que todos os que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na sua morte? Fomos pois, sepultados com ele na sua morte pelo batismo, para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova”(Rm 6,3-4).
Fazendo-nos participantes da Sua Natureza Divina:
Fomos elevado à participação na vida divina, e esta é a prova da Vida Nova que o Pai nos concedeu pela morte do Seu Filho:
“O poder divino deu-nos tudo o que contribui para a vida e a piedade, fazendo-nos conhecer aquele que nos chamou por sua glória e sua virtude. Por elas, temos entrado na posse das maiores e mais preciosas a fim de tornar-vos por este meio participantes divina, subtraindo-vos à corrupção que a concupiscência gerou no mundo” (II Pd 1,3-4).
Providenciando tudo para nós
Tome Mt 6,25-26. 32-34. No Sermão da Montanha, Jesus anunciou a a providência de Deus-Pai na vida do homem, que abraça todas as suas necessidades.
Concedendo a filiação divina:
Tome Gal 4,4-7, Ef 1,5, Rm 8,14-17 e I Jo 3,1: Em Cristo, fomos adotados como filhos e herdeiros de Deus, e recebemos o Espírito Santo, que é o único capaz de nos convencer desta filiação, a ponto de clamarmos a Deus como Pai, e de fato nos apossarmos dos bens espirituais, que Ele derrama sobre nós abundantemente, sendo que o maior bem é a Vida Eterna.
Fonte: Canto da paz
sábado, 7 de agosto de 2010
AS PORTAS ABERTAS, PODE SER A SOLUÇÃO
Se alguém procura a tua casa com frio, é porque tu tens o cobertor.
Se alguém procura a tua casa com alegria, é porque tu tens o sorriso.
Se alguém procura a tua casa com lágrimas, é porque tu tens o lenço.
Se alguém procura actua casa com versos, é porque tu tens a música.
Se alguém procura a tua casa com dor, é porque tu tens o curativo.
Se alguém procura a tua casa com fome, é porque tu tens o alimento.
Se alguém procura a tua casa com dúvidas, é porque tu tens o caminho.
Se alguém procura a tua casa com desânimo, é porque tu tens o estímulo.
Se alguém procura a tua casa com fantasias, é porque tu tens a realidade.
Se alguém procura a tua casa com desespero, é porque tu tens a serenidade.
Se alguém procura a tua casa com entusiasmo, é porque tu tens o brilho.
Se alguém procura a tua casa com segredos, é porque tu tens a cumplicidade.
Se alguém procura a tua casa com tumultos, é porque tu tens a meditação.
Se alguém procura a tua casa com confiança, é porque tu tens o azul.
Se alguém procura a tua casa com medo, é porque tu tens o amor.
Ninguém chega por acaso a tua casa.
Por isso, nunca feches as portas a quem levemente nelas bate.
Nunca vires as costas a quem chega de olhos límpidos... de coração inteiro... e alma exposta. Não dês desculpas... não te agarres a mil argumentos racionais.
Não inventes motivos para justificar gestos bruscos.
Destranca os portões das tuas defesas forjadas.
Destrói as muralhas construídas com os tijolos dos empurrões.
Todos os que batem à tua porta merecem pão e vinho... merecem o teu abraço, o teu aconchego.
Todos os que vão a tua casa, e batem de leve à porta em busca da tua mão, merecem entrarFonte: JAM
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sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Quatro formas de ver o diabo
Há quatro tipos de pessoas, que vêem de forma diferente o diabo.
1 - As que vêem o diabo em todo o lugar. Mesmo nas coisas mínimas: “Aí está o diabo!” Encontramos este modo de pensar em muitas pessoas, pois, se algo não dá certo, pensam logo em feitiços, dizem que o diabo está ao redor delas, que necessitam de exorcismo, etc. São evidentemente exageros.
2 - As pessoas para quais o diabo simplesmente não existe. O diabo é um produto cultural e nada mais, uma personificação do mal.
3 - As que crêem na existência do diabo, mas somente em teoria. De facto elas ignoram-no totalmente, nunca falam dele, não lhe atribuem nenhuma iniciativa. Isto é muito cómodo para o diabo porque, quando ele é ignorado, ele pode agir muito mais facilmente e sem ser incomodado.
4 - As que acreditam na existência do diabo, que lutam contra ele, mas consideram Cristo como o centro da teologia ou da vida.
Apesar do diabo ter sido vencido, ele faz tudo para destruir o Reino de Cristo. A sua batalha não é, principalmente, contra nós, mas contra Cristo. É contra nós enquanto somos filhos do Reino; atacando os filhos do Reino o diabo ataca o Reino de Cristo para o enfraquecer. Isto é o que motiva o inimigo.
Para uma pessoa que está na caminhada da fé, o diabo não deve meter medo. Ao contrário, é ele quem precisa de ter medo de nós e isto por uma razão muito simples: porque ele vê que tudo que Jesus reservava para ele, no início da criação, Jesus agora pôs nas nossas mãos. Toda a graça, a glória que era para Lúcifer, o anjo da luz, agora ele vê-a em nós. E o diabo vê em nós pessoas fracas, por um lado, mas fortes por outro, por causa da armadura que nos protege e pelas armas que temos em mãos.
Desta forma o diabo tem medo dos filhos de Deus e tem medo de forma especial dos sacerdotes, pelas armas que tem nas mãos, especialmente o Sacramento da Reconciliação. Na celebração do Sacramento da Reconciliação, a pessoa passa de um lado para outro: renuncia à escolha que fez a favor do diabo e aceita novamente Cristo na sua vida. Este é o momento mais forte da derrota do diabo.
O diabo nunca pode amar o homem, nem os participantes de seitas satânicas, os seus adeptos; não pode amá-los! Os diabos entre si odeiam-se, há um grande ódio entre os diabos. Um pouco de amor no inferno, apagaria tudo o que é o inferno, mas lá somente existe ódio, mesmo entre os demónios. Portanto, quando o diabo oferece ao homem alguma coisa que parece boa, por exemplo, uma cura, ela acaba num desastre.
Devemos prestar atenção, desta forma, à fonte, e não ao resultado aparente. Se a fonte é o inimigo, o inimigo é ódio, portanto, não nos pode oferecer nada por simpatia por nós.
do livro Cura do Mal e libertação do maligno – de Frei Elias Vella
Frei Elias Vella
Fonte: JAM
ARCANJO MIGUEL
Durante a celebração de uma missa particular, o Papa Leão XIII, teve uma visão, segundo a qual soube que o Demónio pediu permissão para submeter a Igreja a um período de provações.
Deus concedeu-lhe permissão para provar a Igreja por um século. Assim que o Demónio se afastou, Deus chamou Nossa Senhora e São Miguel Arcanjo e lhes disse: "Dou-vos, agora, a incumbência de contrabalançar a obra nefasta do Demónio."
O Papa a seguir compôs a oração a São Miguel Arcanjo, ordenando depois que fosse rezada de joelhos, no fim de cada Santa Missa.
Oração a São Miguel Arcanjo
“São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate,
defendei-nos com o vosso escudo contra as armadilhas e ciladas do demónio.
Deus o submeta, instantemente o pedimos;
e vós, Príncipe da milícia celeste, pelo divino poder, precipitai no inferno a Satanás
e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo procurando perder as almas.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amem.”
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Maria e a humanidade, hoje.
O que Maria Santíssima teria a dizer à humanidade em nossos dias?
2010 anos passaram-se desde que a virgem concebeu o Messias, mas Sua mensagem continua atual: “Fazei tudo o que Ele vos pedir” Parece tão distante o tempo que nos separa daquela jovem judia que vivia na pequena cidade Nazaré, desposada com um homem bom e justo e que certamente viveu como esposa solícita e atenciosa mãe…
Após dois mil e poucos anos, com muitos avanços tecnológicos, muitas descobertas, progresso material, cura de doenças, exterminação de alguns males, transformação das cidades, o aumento da expectativa de vida… Tantas coisas, tantas histórias e tanta História. O que tem ela a nos dizer?
Certamente o que já dizia à humanidade de seu tempo. Em termos de valores morais, de crescimento espiritual e de adesão ao verdadeiro Deus, a humanidade progrediu até à Idade Média. Mas, infelizmente, decaiu. Restam hoje apenas melhorias materiais.
Poderia sua cidade – ou mesmo todo o povo judeu – acreditar que daquela jovem, que não era rica, nasceria o Messias? Foi enorme o impacto disso em uma sociedade que esperava um Messias humanamente poderoso, um rei que os salvaria pela espada. Não quiseram acreditar que no silêncio da manjedoura em Belém nos era chegado o Filho de Deus.
Se fosse hoje, a maioria das pessoas acreditariam em tais acontecimentos? Provavelmente não. Poderíamos acreditar que uma virgem concebesse apenas por graça de Deus? Com base em tantos conhecimentos científicos que temos, seriamos até capazes de querer provar que é impossível.
Esses são apenas dois aspectos que podem nos mostrar o que Maria Santíssima tem a dizer à humanidade hoje:
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Ela diz o que não pode ser dito senão através da fé incondicional: Deus pode tudo. Ela diz que é preciso viver desejosos de servir a Deus e ao próximo, para podermos reconhecer os “anjos” que até hoje continuam a nos anunciar que no meio das condições mais difíceis, Deus nos concede as graças para fazermos a Sua vontade. Ela diz que é preciso ter humildade e desapego dos bens terrenos porque só assim Deus nos fala.
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Os valores da sociedade contemporânea incorporam ainda aqueles que o povo judeu vivia à época de Maria: inveja, intriga, injustiças… Tudo isso sob nova roupagem, alimentado por teorias filosóficas e antropológicas que tentam explicar por que caminhos a humanidade se enveredou.
Ainda assim Ela continua a nos falar. E nos fala como mãe – aquela que muitas vezes não queremos ouvir porque nos repreende e tenta nos educar. Quer ver seus filhos amarem-se como irmãos, quer que todos tenham a mesma Fé, sejam atentos aos pedidos de Deus e tenham os corações disponíveis para o “sim” – como aquele que um dia Ela própria dera ao enviado do Padre Eterno.
Maria não dever ser, para nós, apenas uma “resolvedora” de problemas. E como escutá-la? Procurando conhecer sua vida, para seguir seu exemplo. Uma vida que não foi fácil: cuidar da casa, ficar viúva, caminhar com seu Filho por aquelas estradas, ver seu Filho morrer. E, depois, construir uma Igreja, cuidar dos apóstolos, receber e dar carinho.
A Santíssima Virgem continua a nos ajudar e a nos mostrar que é possível fazermos o mesmo, se procurarmos conhecer, amar e servir a Deus, em nossa vida.
Para: a Virgem Maria com o meu amor!
Fonte: Amai-vos (com adaptações)
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