Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Um dia, Jesus orava sozinho, estando com Ele apenas os discípulos. Então perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?». Eles responderam: «Uns, dizem que és João Baptista; outros, que és Elias; e outros, que és um dos antigos profetas que ressuscitou». Disse-lhes Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «És o Messias de Deus». Ele, porém, proibiu-lhes severamente de o dizerem fosse a quem fosse e acrescentou: «O Filho do homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas; tem de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia». Depois, dirigindo-Se a todos, disse: «Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida, há-de perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa, salvá-la-á.
Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Jesus, Senhor do perdão,
fonte de paz e de graça
para os nossos corações.
Conforto dos pecadores,
alento de quem Vos reza,
força de quem Vos procura,
porque em Vós quer encontrar-se.
Nossas lágrimas são preces,
nossas lágrimas são gritos,
dizei, Senhor, à nossa alma:
Sou a tua salvação.
Quando a noite nos envolve,
ficai connosco, Senhor,
enchei de luz o silêncio
das nossas horas de sombra.
Jesus, bondade inefável,
nunca nos falte na vida,
Senhor, a Vossa clemência
e caridade infinita.
Jesus, nascido da Virgem,
nós Vos louvamos, cantando,
e sempre Vos louvaremos
na glória do vosso reino.
Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.
domingo, 23 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Vaticano: Papa alerta para o desperdício de alimentos, enquanto 870 milhões de pessoas passam fome
É uma contradição chocante: num estudo elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), conclui-se que cerca de 1,3 mil milhões de toneladas de comida produzida mundialmente são perdidas ou desperdiçadas, enquanto que um número estimado de cerca de 870 milhões de pessoas passam fome.
Já na passada quarta-feira, o Papa Francisco abordou esta questão afirmando que estamos perante “uma cultura do descartável” que nos tornou “insensíveis aos “desperdícios e aos restos de alimentos – o que é ainda mais deplorável quando muitas pessoas e famílias sofrem fome e desnutrição em várias partes do mundo”.
O Santo Padre convidou o mundo a reflectir sobre esta questão, do “desperdício quotidiano de comida”. E acrescentou: “lembremo-nos, porém, que o alimento que deitamos fora é como se o tivéssemos roubado da mesa do pobre, de quem tem fome! Jesus não quer desperdício”, lembrou o Papa. “Depois da multiplicação dos pães e dos peixes, mandou recolher os pedaços que sobraram, para que nada se perdesse. Quando o alimento é repartido de modo justo, ninguém carece do necessário”.
Já o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, numa mensagem para arranque de uma campanha contra o desperdício na alimentação, condenou esta situação de esbanjamento quase criminoso de alimentos ao mesmo tempo que tantas pessoas vivem na mais absoluta pobreza: “'Isto é uma ofensa a todos os que têm fome, mas também representa um custo enorme para o meio ambiente em termos de energia, terra e de água. Convido todos a refletirem sobre o problema da perda e do desperdício de alimento para identificar vias que sejam veículo de solidariedade e de compartilha com os mais necessitados. Ecologia humana e ecologia ambiental caminham juntas.”
Departamento de Informação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt
sábado, 1 de junho de 2013
EVANGELHO Lc 9, 11b-17
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, estava Jesus a falar à mul-tidão sobre o reino de Deus e a curar aque-les que necessitavam. O dia começava a declinar. Então os Doze aproximaram-se e disseram-Lhe: «Manda embora a multidão para ir procurar pousada e alimento às aldeias e casais mais próximos, pois aqui estamos num local deserto». Disse-lhes Jesus: «Dai-lhes vós de comer». Mas eles responderam: «Não temos senão cinco pães e dois peixes... Só se formos nós mesmos comprar comida para todo este povo». Eram de facto uns cinco mil ho-mens. Disse Jesus aos discípulos: «Mandai-os sentar por grupos de cinquenta». Assim fizeram e todos se sentaram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, er-gueu os olhos ao Céu e pronunciou sobre eles a bênção. Depois partiu-os e deu-os aos discípulos, para eles os distri-buírem pela multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e ainda recolhe-ram doze cestos dos pedaços que sobraram.
O Senhor é Sacerdote para sempre.
Suíça: Mais de 100 mil cristãos são mortos todos os anos por causa da fé, denuncia a Santa Sé
Todos os anos mais de 100 mil cristãos são mortos por causa da falta de liberdade religiosa no mundo.
A denúncia, na passada segunda-feira, é da responsabilidade do representante da Santa Sé no Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
Citado pela agência Ecclesia, o arcebispo Silvano Tomasi afirmou que “pesquisas credíveis chegaram à conclusão chocante de que mais de 100 mil cristãos são mortos violentamente todos os anos por causa da sua fé”.
O observador permanente da Santa Sé lembrou ainda os cristãos e crentes de outras religiões “sujeitos a migrações forçadas, à destruição dos seus locais de culto, violações e sequestros dos seus líderes”.
A intervenção do prelado ocorreu em Genebra, Suíça, durante a 23.ª sessão deste organismo das Nações Unidas, tendo destacado os ataques ocorridos no Médio Oriente, África e Ásia, fruto da “intolerância, terrorismo e de algumas leis discriminatórias”.
E acrescentou: “as sérias violações do direito à liberdade religiosa, em geral, e a recente discriminação contínua e ataques sistemáticos contra comunidades cristãs preocupam seriamente a Santa Sé e muitos governos democráticos cuja população abrange várias culturas religiosas e culturais”.
D. Silvano teve ainda palavras muito críticas para a “tendência para marginalizar o Cristianismo na vida pública”, no Ocidente, esquecendo-se os contributos “históricos e sociais” da tradição cristã.
Departamento de Comunicação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt
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