Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Jesus, Senhor do perdão,
fonte de paz e de graça
para os nossos corações.
Conforto dos pecadores,
alento de quem Vos reza,
força de quem Vos procura,
porque em Vós quer encontrar-se.
Nossas lágrimas são preces,
nossas lágrimas são gritos,
dizei, Senhor, à nossa alma:
Sou a tua salvação.
Quando a noite nos envolve,
ficai connosco, Senhor,
enchei de luz o silêncio
das nossas horas de sombra.
Jesus, bondade inefável,
nunca nos falte na vida,
Senhor, a Vossa clemência
e caridade infinita.
Jesus, nascido da Virgem,
nós Vos louvamos, cantando,
e sempre Vos louvaremos
na glória do vosso reino.
Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Egipto: confrontos entre cristãos e forças de segurança, após incêndio numa igreja, provocam 23 mortos
Vinte e três manifestantes perderam a vida ontem, domingo, num confronto entre forças de segurança e coptas (cristãos do Egipto), que protestavam contra o incêndio de uma igreja no Cairo, atribuído a radicais muçulmanos, disse o Ministério da Saúde através de um comunicado.
Mais 174 pessoas ficaram feridas, disse o Ministério. Um jornalista da AFP, que viu os corpos das vítimas num hospital de Cairo, disse que um dos corpos tinha o rosto totalmente desfigurado. O caos reinava no hospital, onde as famílias gritavam expressando sua cólera.
“Um veículo do exército atropelou cinco manifestantes”, declarou também à agência de notícia France-Press o padre Daud, um sacerdote copta. Em alguns dos cadáveres havia marcas de tiro. Entretanto, o primeiro-ministro egípcio, Essam Sharaf, convocou uma reunião de urgência do governo para analisar estes distúrbios.
O executivo também decretou o recolher obrigatório nas ruas do Cairo entre duas e as sete horas da madrugada de hoje, segunda-feira. Nas poucas declarações que se conhecem de Sharaf sobre estes graves incidentes, o governante garantiu que “não se tratava de um confronto entre muçulmanos e cristãos, mas de tentativas de semear o caos e a discórdia”. Estes confrontos são considerados como os mais graves no país desde as revoltas que deram fim ao regime de Hosni Mubarak, em Fevereiro.
Estes novos incidentes ocorrem quando falta pouco mais de um mês para as eleições parlamentares no Egipto, as primeiras no país após o derrube de Mubarak. Uma das principais forças concorrentes, a Irmandade Muçulmana, banida durante o regime do presidente deposto, tem realizado a sua campanha eleitoral em torno da expressão “islamismo é solução”.
Departamento de Informação da Fundação AIS
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