Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Jesus, Senhor do perdão,
fonte de paz e de graça
para os nossos corações.
Conforto dos pecadores,
alento de quem Vos reza,
força de quem Vos procura,
porque em Vós quer encontrar-se.
Nossas lágrimas são preces,
nossas lágrimas são gritos,
dizei, Senhor, à nossa alma:
Sou a tua salvação.
Quando a noite nos envolve,
ficai connosco, Senhor,
enchei de luz o silêncio
das nossas horas de sombra.
Jesus, bondade inefável,
nunca nos falte na vida,
Senhor, a Vossa clemência
e caridade infinita.
Jesus, nascido da Virgem,
nós Vos louvamos, cantando,
e sempre Vos louvaremos
na glória do vosso reino.
Concedei, Deus todo-poderoso, que, ao celebrar a solenidade do Coração do Vosso Amado Filho, recordemos com alegria as maravilhas do Vosso amor e mereçamos receber desta fonte divina a abundância dos Vossos dons. Por Nosso Senhor.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
DÊMOS OS NOSSOS FILHOS A DEUS
Convertida no fundo do coração, cheia de zelo, Eliza propôs ao marido doar os filhos a Deus. Esta mulher de elevadas virtudes rezava cada dia durante uma hora frente ao Santíssimo Sacramento na Capela da residência de Courtfield, pedindo a Deus uma família numerosa e muitas vocações religiosas entre os seus filhos. Foi atendida! Teve 14 filhos e morreu pouco depois do nascimento do último filho em 1853. Dos 13 filhos vivos, entre os quais 8 homens, seis tornaram-se sacerdotes: dois em ordens religiosas, um sacerdote diocesano, um bispo, um arcebispo e um cardeal. Das cinco filhas, quatro tornaram-se religiosas. Que bênção para a família! Todos os filhos da família Vaughan tiveram uma infância feliz, porque na educação a sua santa mãe possuía a capacidade de associar de modo natural a vida espiritual e as obrigações religiosas com as diversões e a alegria. Por vontade da mãe faziam parte da vida quotidiana as orações e a S. Missa na capela da casa, bem como a música, o desporto, o teatro amador, a equitação e as brincadeiras. Os filhos não se enfastiavam quando a mãe lhes contava a vida dos santos, que aos poucos se tornaram para eles amigos íntimos. Eliza levava consigo os filhos também nas visitas e nos cuidados aos doentes e aos sofredores das vizinhanças, para que pudessem nestas ocasiões aprender a serem generosos, a fazer sacrifícios, a doar aos pobres suas poupanças e seus brinquedos.
Ela faleceu pouco depois do nascimento do décimo quarto filho, John. Dois meses após a sua morte, o coronel Vaughan, convencido que ela havia sido um dom da Providência, escreveu numa carta: “Hoje, durante a adoração, agradeci ao Senhor, por ter podido devolver-Lhe a minha amada esposa. Abri-Lhe o meu coração cheio de gratidão por me ter doado Eliza como modelo e guia, a ela ainda me liga um vínculo espiritual inseparável. Que maravilhosa consolação e que graça me transmite! Ainda a vejo como sempre a vi frente ao Santíssimo com aquela sua pura e humana gentileza que lhe iluminava o rosto durante a oração”.
fonte:JAM
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